E aí curioso, seja bem vindo novamente!

O mês de novembro chegou, e com ele, novidades no mercado de IA também. OpenAI, Anthropic e Meta, por exemplo, estão cada vez mais se consolidando no mercado com seus novos lançamentos. Vemos soluções cada vez mais voltadas para integrar-se ao dia a dia das pessoas e às suas necessidades, demonstrando um crescimento exponencial dessas tecnologias.

No conteúdo de hoje, você verá um pouco mais sobre essas novidades. Bora lá?

Ah, e caso você prefira escutar os conteúdos do NoFinn. É simples:

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🎧 E pra você que já está escutando o conteúdo, maravilha! Bora lá para o resumo de hoje.

🏃TLDR⌚

Além disso, olha o que você verá hoje:

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão algumas das ferramentas que separei hoje pra você:

O ChatGPT Search já está disponível

A OpenAI lançou o ChatGPT Search, uma evolução do protótipo SearchGPT, projetado para fornecer respostas rápidas e atualizadas com base em fontes online. Alimentado por uma versão ajustada do modelo GPT-4o, o ChatGPT Search entrega informações, imagens e links para fontes relevantes, como notícias e dados financeiros. A ferramenta pode buscar automaticamente informações na web quando relevante, ou os usuários podem ativar a busca manualmente.

Inicialmente, o ChatGPT Search está disponível para assinantes ChatGPT Plus, equipes, clientes empresariais e educacionais, e será expandido para usuários gratuitos. A OpenAI também lançou uma extensão que torna o ChatGPT Search o mecanismo de busca padrão no Chrome, e planeja aprimorar o recurso para uso em compras, viagens e integração com o Advanced Voice Mode do ChatGPT.

A OpenAI incorporou feedback de parceiros editores para definir a relevância e o tamanho dos resumos, em resposta a críticas de que resumos de IA podem reduzir o tráfego dos sites originais.

Aplicativo de desktop do Claude é disponibilizado

O chatbot de IA da Anthropic, Claude, agora está disponível em versões para desktop em Mac e Windows, ambas em fase beta pública. Essas novas versões permitem que os usuários integrem Claude diretamente ao seu ambiente de trabalho, sendo acessíveis para todos, inclusive para assinantes dos planos premium da Anthropic. Vale destacar que os recursos mais avançados, como o Computer Use (que permite ao modelo Claude 3.5 Sonnet executar tarefas diretamente no PC), ainda não estão disponíveis nos apps de desktop.

Além disso, a Anthropic lançou uma função de ditado para as versões móveis do Claude em iOS, Android e iPadOS. Essa função permite que os usuários gravem mensagens de voz de até 10 minutos, que Claude pode transcrever e responder. Porém, a ferramenta de ditado funciona mais como uma mensagem de voz do que como uma conversa em tempo real.

Essas atualizações acontecem enquanto a Anthropic busca novos investimentos para ampliar a competitividade do Claude com rivais, como o ChatGPT da OpenAI, visando uma avaliação de mercado que pode ultrapassar US$ 40 bilhões.

Para Sam Altman, a falta de capacidade computacional está atrasando os produtos da empresa

Para resolver essa limitação, a empresa está colaborando com a Broadcom para desenvolver um chip de IA próprio, previsto para 2026.

Além disso, Altman compartilhou que o próximo grande lançamento do DALL-E não tem data definida e que o modelo de geração de vídeo Sora ainda enfrenta desafios técnicos significativos. A OpenAI está focada em aprimorar a série de modelos o1, com ênfase em raciocínio, enquanto modelos futuros focarão na compreensão de imagens. Altman reiterou que a empresa não lançará um GPT-5 neste ano, mas prometeu "lançamentos muito bons" antes do final de 2024.

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Zuckerberg: os planos da Meta para o uso de conteúdos gerados por IA em suas redes sociais

Na última chamada de resultados trimestrais, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, revelou um grande movimento estratégico para intensificar o uso de conteúdo gerado por IA nas plataformas da empresa, como Facebook e Instagram. Essa mudança reflete um esforço para aumentar o engajamento e o tempo de permanência dos usuários, mas levanta questionamentos sobre o impacto na experiência social genuína nas redes. Historicamente, as redes sociais da Meta eram centradas em postagens de amigos e familiares, evoluindo para incluir conteúdo de criadores e, mais recentemente, sugestões de conteúdos gerados e selecionados por algoritmos de recomendação. Segundo Zuckerberg, a Meta está apostando no potencial da IA para "ajudar as pessoas a criar conteúdo que torne a experiência do feed mais interessante e engajante."

Paralelamente, a Meta implementou a IA generativa em seu sistema de anúncios, o que resultou em um aumento significativo na criação de anúncios personalizados. Susan Li, CFO da Meta, destacou que mais de 1 milhão de anunciantes já utilizam as ferramentas de IA para produzir 15 milhões de anúncios mensais, o que tem impactado positivamente o desempenho e a adoção da plataforma. Li explicou que a Meta utiliza dados públicos disponíveis na web para treinar seus modelos de IA, e os primeiros resultados sugerem ganhos em precisão e personalização.

À medida que a IA assume um papel maior na criação e curadoria de conteúdo, a Meta terá que enfrentar as expectativas de uma experiência que ainda seja significativa e autêntica. A aposta de Zuckerberg é que o aumento no engajamento e na personalização através da IA será benéfico, mas o impacto completo desse movimento para a interação social nas redes ainda é uma questão aberta.

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