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Laboratório chinês lançou um modelo de IA de 'raciocínio' para rivalizar com o o1 da OpenAI

A startup chinesa DeepSeek revelou o DeepSeek-R1, um modelo de IA de raciocínio projetado para competir com o O1 da OpenAI. Apoiado pelo fundo quantitativo High-Flyer Capital Management, o DeepSeek-R1 utiliza processamento avançado em tempo de execução (test-time compute) para realizar tarefas de maneira metódica, avaliando etapas intermediárias antes de responder. Isso o torna eficaz em benchmarks como AIME e MATH, embora compartilhe limitações com o O1, como dificuldades em resolver problemas básicos de lógica, incluindo jogos como tic-tac-toe.

O DeepSeek-R1 tem suscitado críticas por suas vulnerabilidades, incluindo ser facilmente "jailbroken" para fornecer conteúdos inadequados, como uma receita de metanfetamina. Além disso, ele bloqueia consultas politicamente sensíveis, como questões sobre Xi Jinping e Tiananmen, refletindo regulamentações rigorosas da China que exigem que modelos de IA "encarnem valores socialistas".

DeepSeek planeja tornar o modelo de código aberto e lançar uma API. A empresa já influenciou a indústria ao forçar gigantes como ByteDance e Baidu a reduzir preços de modelos, destacando sua crescente relevância. O DeepSeek-R1 é um exemplo de como novos paradigmas, como test-time compute, estão redefinindo os avanços em IA, à medida que os ganhos de escalabilidade em dados e processamento mostram sinais de estagnação.

Pontos fortes e limitações do modo de uso de pc da Anthropic

Desde o lançamento do modo ‘Computer Use’ para o chatbot Claude, em outubro, pesquisadores da Show Lab, National University of Singapore, testaram o recurso em tarefas complexas, como navegação na web, produtividade em escritório e jogos de vídeo. O Claude atua como um agente de interface gráfica, interagindo com dispositivos da mesma forma que humanos, por meio de cliques e comandos de teclado, sem a necessidade de APIs. Ele demonstrou eficiência em tarefas como copiar informações de sites e colá-las em planilhas, além de ajustar o progresso das tarefas com revisões automáticas.

Apesar de realizar tarefas avançadas, o modelo cometeu erros triviais, como falhar ao rolar páginas para encontrar botões ou realizar alterações simples em documentos. Essas falhas refletem limitações em sua capacidade de autoavaliação e apontam para a necessidade de frameworks mais robustos, como módulos críticos internos mais rigorosos. Embora promissor, o modo ainda não está pronto para implementações em larga escala devido à instabilidade e riscos de segurança, como vulnerabilidades a ataques adversariais.

O Messenger recebe novos recursos como chamadas de vídeo em HD e planos de fundo de IA

Novos Recursos Adicionados:

1. Integração com Siri: Usuários de iOS podem pedir à Siri para enviar mensagens ou iniciar chamadas no Messenger.

2. Fundos de IA em Chamadas de Vídeo: Fundos gerados por IA podem ser configurados durante chamadas, acessando a aba “Efeitos”.

3. Recursos Anteriores: Meta já introduziu comunidades no Messenger, chatbots baseados em IA na barra de pesquisa e suporte para arquivos grandes. Além disso, criptografia de ponta a ponta tornou-se padrão.

Essas melhorias destacam o foco da Meta em aprimorar a experiência do Messenger, mantendo-o competitivo com outros aplicativos de mensagens.

Mais notícias ao redor do mercado de IAs

Comissão do Congresso dos EUA alerta sobre a AGI chinesa

A Comissão Econômica e de Segurança EUA-China (USCC) recomendou um esforço ao estilo "Projeto Manhattan" para o desenvolvimento de sistemas de inteligência artificial com capacidade humana ou super-humana, citando o avanço da China em IA como uma ameaça à segurança global. O relatório anual da USCC enfatiza a necessidade de financiar empresas líderes em IA, infraestrutura de nuvem e data centers, além de priorizar o desenvolvimento de IA dentro do Departamento de Defesa. A comissão também destacou a possibilidade de compartilhar tecnologias de IA com aliados estrangeiros como forma de contrabalançar a ascensão chinesa.

Entretanto, análises indicam que modelos chineses estão de seis a nove meses atrás de suas contrapartes americanas, especialmente em áreas críticas como modelos de raciocínio avançado. Além disso, a comissão enfrenta críticas de viés, dado que seu vice-presidente é conselheiro da Palantir, uma empresa com contratos de defesa relacionados à IA.

A proposta da USCC reflete a crescente importância da inteligência artificial no equilíbrio de poder global, mas também destaca os desafios de equilibrar inovação, segurança e ética. A criação de um "Projeto Manhattan" para IA pode consolidar a liderança dos EUA, mas precisa ser acompanhada de discussões abertas sobre as implicações de longo prazo. Enquanto isso, o foco em alianças internacionais oferece uma oportunidade de fortalecer a posição americana sem sacrificar a colaboração global necessária para o desenvolvimento responsável de IA.

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