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Google remove restrições para desenvolvimento de armas com IA 👀

Figure AI encerra parceria com a OpenAI, Alphabet aumenta os custos com IA & mais

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Aqui está o seu conteúdo de hoje 👇

🏃TLDR

👀 O Google revisou suas diretrizes de IA responsável, eliminando restrições que proibiam o desenvolvimento de tecnologias para armas, vigilância em larga escala e usos que violassem leis internacionais de direitos humanos. A mudança foi anunciada discretamente em uma atualização de um blog de 2018, onde a empresa originalmente havia estabelecido princípios éticos para evitar envolvimento em aplicações militares controversas.

🤖 A Figure AI, startup focada no desenvolvimento de robôs humanoides para uso comercial e residencial, anunciou que encerrará sua parceria com a OpenAI para focar em modelos de IA desenvolvidos internamente. O CEO Brett Adcock afirmou que a empresa teve um “avanço significativo” e que, nos próximos 30 dias, apresentará algo “nunca antes visto em um humanoide”.

📈 Apesar das preocupações levantadas pela DeepSeek sobre a redução da demanda por chips e data centers, a Alphabet anunciou um aumento de 42% nos seus gastos de capital, chegando a US$ 75 bilhões em 2025. O CEO Sundar Pichai reconheceu o impacto da startup chinesa e elogiou seus modelos como "tremendos", mas ressaltou que alguns dos modelos Gemini da Alphabet possuem eficiência comparável.

🔍 O CEO do Google, Sundar Pichai, anunciou que a empresa está reformulando a busca para torná-la mais parecida com um assistente de IA interativo, capaz de navegar na web, analisar páginas e fornecer respostas mais elaboradas. Essa evolução faz parte do plano da empresa para competir com o ChatGPT, da OpenAI, e inclui novas funcionalidades como o Project Astra, que usa visão computacional para responder perguntas sobre vídeos em tempo real.

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão as ferramentas que separei hoje para você:

  • Swatle - Analisa as tarefas do seu projeto e as divide automaticamente em subtarefas gerenciáveis com estimativas de tempo.

  • Kolosal AI - Treine e execute LLMs em seu dispositivo.

  • Basejump AI - Plataforma de análise de dados de IA que fornece um assistente de IA para que qualquer pessoa possa conversar com seus dados.

  • Inbox Zero - Ajuda você a limpar sua caixa de entrada automatizando tarefas de e-mail.

  • Day - Automatiza CRMs sincronizando seus contatos e conversas.

Google suspende proibição de usar sua IA para armas e vigilância

O Google revisou suas diretrizes de IA responsável, eliminando restrições que proibiam o desenvolvimento de tecnologias para armas, vigilância em larga escala e usos que violassem leis internacionais de direitos humanos. A mudança foi anunciada discretamente em uma atualização de um blog de 2018, onde a empresa originalmente havia estabelecido princípios éticos para evitar envolvimento em aplicações militares controversas.

Executivos do Google justificaram a mudança citando a evolução da IA, novos padrões regulatórios e o cenário geopolítico. A empresa agora afirma que implementará "supervisão humana apropriada" e "mecanismos de mitigação de riscos", mas sem proibições explícitas sobre determinados usos. O anúncio gerou críticas de funcionários e especialistas, que temem que a decisão abra caminho para o envolvimento do Google em contratos militares e de vigilância governamental.

O relaxamento dessas regras ocorre em um momento em que empresas de tecnologia revisam suas políticas sob o novo governo Trump. Para alguns, a decisão reflete a necessidade de competir com gigantes da IA, como OpenAI e Microsoft. No entanto, críticos apontam que a remoção de restrições explícitas pode enfraquecer o compromisso do Google com a ética na IA.

Figure abandona OpenAI em favor de modelos internos

A Figure AI, startup focada no desenvolvimento de robôs humanoides para uso comercial e residencial, anunciou que encerrará sua parceria com a OpenAI para focar em modelos de IA desenvolvidos internamente. O CEO Brett Adcock afirmou que a empresa teve um “avanço significativo” e que, nos próximos 30 dias, apresentará algo “nunca antes visto em um humanoide”.

A Figure havia firmado um acordo com a OpenAI no ano passado para usar seus modelos de IA no Figure 02, robô projetado para comunicação natural. No entanto, a startup decidiu que, para escalar a IA incorporada (embodied AI) no mundo real, seria necessário um modelo totalmente integrado ao hardware, semelhante à abordagem da Apple com seu ecossistema fechado.

A OpenAI, por sua vez, parece estar explorando suas próprias iniciativas em robótica. Recentemente, a empresa registrou uma patente nos EUA para robôs humanoides com funções de comunicação e aprendizado, sugerindo que pode estar desenvolvendo sua própria linha de hardware. Enquanto isso, a Figure continua expandindo suas operações e já implementou seus robôs na fábrica da BMW na Carolina do Sul.

Essa decisão reflete uma tendência crescente no setor de robótica, onde empresas estão optando por modelos proprietários para garantir uma melhor integração entre software e hardware.

Alphabet elogia DeepSeek, mas está aumentando massivamente seus gastos com IA

Apesar das preocupações levantadas pela DeepSeek sobre a redução da demanda por chips e data centers, a Alphabet anunciou um aumento de 42% nos seus gastos de capital, chegando a US$ 75 bilhões em 2025. O CEO Sundar Pichai reconheceu o impacto da startup chinesa e elogiou seus modelos como "tremendos", mas ressaltou que alguns dos modelos Gemini da Alphabet possuem eficiência comparável.

A estratégia da empresa é apostar que a redução dos custos da IA impulsionará o uso de seus serviços, em vez de ameaçar seu modelo de negócios. Pichai destacou que a queda nos custos de inferência permitirá novas aplicações, justificando o alto investimento para garantir que a Alphabet acompanhe essa evolução.

Essa visão segue uma tendência entre gigantes da tecnologia: na semana anterior, Mark Zuckerberg afirmou que a Meta pretende investir “centenas de bilhões” em IA, independentemente das inovações da DeepSeek. No curto prazo, empresas como Alphabet e Meta continuam apostando alto na escalabilidade da IA, sem sinais de desaceleração.

Mais notícias ao redor do mercado de IAs

Google quer que a Pesquisa seja mais como um assistente de IA em 2025

O CEO do Google, Sundar Pichai, anunciou que a empresa está reformulando a busca para torná-la mais parecida com um assistente de IA interativo, capaz de navegar na web, analisar páginas e fornecer respostas mais elaboradas. Essa evolução faz parte do plano da empresa para competir com o ChatGPT, da OpenAI, e inclui novas funcionalidades como o Project Astra, que usa visão computacional para responder perguntas sobre vídeos em tempo real.

O Google também pretende integrar IA em óculos de realidade aumentada, criando experiências mais imersivas. Outra inovação citada por Pichai foi o Gemini Deep Research, um agente que pode gerar relatórios detalhados, automatizando pesquisas que antes eram feitas manualmente. Além disso, o Project Mariner permitirá que o Google interaja diretamente com sites, reduzindo a necessidade de os usuários visitarem páginas externas.

A mudança pode transformar a forma como as pessoas usam a internet, mas também levanta questões sobre impactos no tráfego de sites e na publicidade digital. Apesar dos desafios iniciais, como respostas erradas geradas por IA, o Google reafirmou seu compromisso em integrar cada vez mais inteligência artificial ao seu mecanismo de busca.

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