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Gemini 2.0 Pro Experimental é revelado 😮

Como a DeepSeek bagunçou o Vale do Silício, OpenAI em busca de novo valor de mercado & mais

E aí curioso, seja bem vindo novamente a NoFinn. Finalizamos mais uma semana cheia de novidades sobre o setor de IA.

Aqui está o que separei pra você hoje 👇

🏃TLDR

🆕 O Google revelou o Gemini 2.0 Pro Experimental, seu mais novo modelo de IA, por meio de um changelog no aplicativo Gemini, sem um grande evento de lançamento. O modelo, sucessor do Gemini 1.5 Pro, promete melhor factualidade e desempenho aprimorado em tarefas de codificação e matemática. Ele está disponível para assinantes do Google One AI Premium e do Gemini para Google Workspace.

🤯 A DeepSeek, laboratório chinês de IA, provocou uma grande reação no Vale do Silício ao lançar modelos abertos que rivalizam com as melhores tecnologias da OpenAI, Meta e Google. A startup afirma que seus modelos foram treinados de forma altamente eficiente e estão disponíveis a um custo muito menor do que os modelos fechados das empresas americanas. Isso levantou preocupações entre executivos de tecnologia e no governo dos EUA, que temem que a China esteja assumindo a liderança na corrida da IA.

🤑 A OpenAI está negociando uma nova rodada de captação de até US$ 40 bilhões, o que elevaria sua avaliação para US$ 340 bilhões. A SoftBank lideraria esse investimento, aportando até US$ 25 bilhões. Essa movimentação ocorre logo após o anúncio do projeto Stargate, um megaprojeto de data centers de US$ 500 bilhões, no qual OpenAI e SoftBank investiriam US$ 19 bilhões cada.

🇪🇺 A União Europeia começou a implementar as primeiras regras do AI Act, um dos regulamentos mais rígidos do mundo para inteligência artificial. Embora as exigências completas só entrem em vigor em meados de 2025, algumas restrições já valem a partir de 2 de fevereiro de 2025, impactando empresas que operam no bloco.

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão as ferramentas que separei hoje para você:

  • ⚠ Em Destaque ⚠ Expanse - A maneira mais rápida de trabalhar com IA. Aprenda a aproveitar todo o poder da IA em seu trabalho para alcançar mais, em menos tempo, com menos esforço.

  • ZebraAI - Cria painéis de negócios interativos sem codificação e com integrações completas com o Power BI e o Excel.

  • LumaAI - Automatiza fluxos de trabalho corporativos.

  • FineTuneDB - Plataforma de ajuste fino de IA para criar LLMs personalizados.

  • Secret Scribble - Proteja suas senhas com um gerenciador de senhas de código aberto.

Google anuncia discretamente seu próximo modelo de IA

O Google revelou o Gemini 2.0 Pro Experimental, seu mais novo modelo de IA, por meio de um changelog no aplicativo Gemini, sem um grande evento de lançamento. O modelo, sucessor do Gemini 1.5 Pro, promete melhor factualidade e desempenho aprimorado em tarefas de codificação e matemática. Ele está disponível para assinantes do Google One AI Premium e do Gemini para Google Workspace.

O anúncio ocorre em meio à crescente influência da startup chinesa DeepSeek, cujos modelos têm desafiado os gigantes da tecnologia nos EUA, forçando uma resposta de empresas como Google e OpenAI. O Gemini 2.0 Pro Experimental ainda está em fase de testes e pode apresentar comportamentos inesperados. Além disso, ele não tem acesso a informações em tempo real e é incompatível com alguns recursos do app Gemini.

Junto com essa atualização, o Gemini 2.0 Flash, lançado em dezembro, agora está disponível para todos os usuários e será o modelo padrão do aplicativo. O Google afirmou que essa abordagem de lançamentos experimentais ajuda a refinar a tecnologia com base no feedback dos usuários.

Como o DeepSeek mudou o cenário de IA do Vale do Silício

A DeepSeek, laboratório chinês de IA, provocou uma grande reação no Vale do Silício ao lançar modelos abertos que rivalizam com as melhores tecnologias da OpenAI, Meta e Google. A startup afirma que seus modelos foram treinados de forma altamente eficiente e estão disponíveis a um custo muito menor do que os modelos fechados das empresas americanas. Isso levantou preocupações entre executivos de tecnologia e no governo dos EUA, que temem que a China esteja assumindo a liderança na corrida da IA.

A principal inovação da DeepSeek está na aprendizagem por reforço puro, uma técnica baseada em tentativa e erro, semelhante à maneira como crianças aprendem a evitar perigos após experiências negativas. Essa abordagem permite que os modelos melhorem com a experiência sem depender tanto de grandes quantidades de dados rotulados. OpenAI já usa métodos semelhantes no o1 e o futuro o3, mas a DeepSeek conseguiu resultados competitivos sem precisar de um supercomputador, o que desafia a lógica tradicional de investimentos massivos em IA.

A ascensão da DeepSeek pode influenciar a política dos EUA em relação à IA. Alguns investidores do Vale do Silício, como Marc Andreessen, compararam o momento ao lançamento do Sputnik, argumentando que os EUA deveriam investir mais em modelos de código aberto para competir. Até o ex-CEO do Google, Eric Schmidt, que antes era cético em relação à IA aberta, agora defende maior investimento na tecnologia. Enquanto isso, acusações de que a DeepSeek usou técnicas de destilação para copiar modelos da OpenAI levantam dúvidas sobre sua inovação real. Ainda assim, a DeepSeek forçou as empresas americanas a repensarem suas estratégias e pode redefinir os rumos da IA globalmente.

A OpenAI tem como meta uma avaliação de US$ 340 bilhões

A OpenAI está negociando uma nova rodada de captação de até US$ 40 bilhões, o que elevaria sua avaliação para US$ 340 bilhões. A SoftBank lideraria esse investimento, aportando até US$ 25 bilhões. Essa movimentação ocorre logo após o anúncio do projeto Stargate, um megaprojeto de data centers de US$ 500 bilhões, no qual OpenAI e SoftBank investiriam US$ 19 bilhões cada.

A SoftBank, que já carrega uma dívida de US$ 150 bilhões, tradicionalmente financia grandes projetos por meio de endividamento. A aposta na OpenAI reforça sua estratégia de ampliar sua presença no setor de IA, consolidando o ChatGPT como um dos ativos mais valiosos do mercado.

Mais notícias ao redor do mercado de IAs

Lei da UE sobre IA: o que as empresas precisam saber à medida que os regulamentos entram em vigor

A União Europeia começou a implementar as primeiras regras do AI Act, um dos regulamentos mais rígidos do mundo para inteligência artificial. Embora as exigências completas só entrem em vigor em meados de 2025, algumas restrições já valem a partir de 2 de fevereiro de 2025, impactando empresas que operam no bloco.

O regulamento proíbe sistemas de IA considerados de alto risco, como reconhecimento de emoções no trabalho e na educação, identificação biométrica remota em tempo real em locais públicos e avaliações preditivas de risco criminal. Empresas que descumprirem as regras podem enfrentar multas de até 7% do faturamento global anual. Além disso, o AI Act tem efeito extraterritorial, o que significa que empresas fora da UE que oferecem serviços no bloco também precisarão se adequar.

Especialistas destacam que governança de dados será essencial para garantir conformidade, pois a precisão e a transparência nos sistemas de IA serão fatores-chave para evitar violações. Para se preparar, empresas devem auditar o uso atual da IA, fortalecer práticas de segurança e privacidade de dados e educar funcionários sobre os novos requisitos legais. O AI Act representa um marco regulatório que pode servir de modelo para outras regiões e moldar o futuro da IA globalmente.

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