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Aqui está a sua dose de hoje de IA ⬇️

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Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

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Aqui estão as ferramentas que separei hoje para você:

Microsoft impulsiona ambições de IA com compra de 400 MW de energia solar

A Microsoft adquiriu 389 megawatts de energia renovável de três projetos solares da EDP Renewables North America, localizados em Illinois e Texas. A empresa busca atender à crescente demanda energética impulsionada por suas operações de nuvem e inteligência artificial. Atualmente, a Microsoft possui quase 20 gigawatts de capacidade em energias renováveis, e essa nova compra adiciona cerca de 2% a essa infraestrutura.

A tecnologia solar foi escolhida por sua rápida implementação — enquanto usinas a gás levam anos para entrar em operação, uma fazenda solar pode começar a gerar energia em apenas 18 meses. Além disso, a Microsoft está investindo em soluções de armazenamento híbrido, como baterias acopladas a energia solar e eólica, para garantir eletricidade constante para seus data centers.

Esse investimento reforça o compromisso da Microsoft em se tornar carbono negativa até 2030. A empresa também está investindo em projetos de remoção de carbono, incluindo captura direta de CO₂ do ar, reflorestamento e técnicas de mineralização para compensar suas emissões.

Como a oferta de US$ 97,4 bilhões de Musk pode prejudicar a conversão da OpenAI em uma empresa com fins lucrativos

Elon Musk fez uma oferta de US$ 97,4 bilhões para comprar a divisão sem fins lucrativos da OpenAI, financiada por sua empresa xAI e investidores parceiros. O CEO da OpenAI, Sam Altman, rejeitou rapidamente a proposta e ironizou Musk em um post no X, sugerindo comprar o Twitter por US$ 9,74 bilhões.

A OpenAI está atualmente tentando se converter em uma empresa de benefício público (for-profit) para levantar mais capital, e especialistas acreditam que a oferta de Musk pode complicar esse processo. Reguladores da Califórnia e Delaware já solicitaram mais informações sobre a mudança, e a proposta de Musk pode obrigar a OpenAI a justificar se está subvalorizando seus ativos ao se transformar em uma empresa lucrativa.

Embora seja improvável que o conselho da OpenAI aceite a oferta, a jogada de Musk pode aumentar a avaliação da empresa e complicar negociações com investidores, incluindo a Microsoft. Isso pode forçar Altman a levantar mais dinheiro do que o previsto ou a enfrentar desafios legais que atrasem seus planos.

Thomson Reuters vence primeiro grande caso de direitos autorais de IA nos EUA

O juiz Stephanos Bibas, do Tribunal Distrital de Delaware, rejeitou todas as defesas da Ross e concluiu que a empresa violou os direitos autorais da Reuters ao criar um concorrente baseado em seus conteúdos.

O caso é um marco para disputas sobre o uso de conteúdos protegidos no treinamento de IA. A defesa da Ross Intelligence se baseou no conceito de fair use (uso justo), mas o juiz decidiu que a startup não se encaixava nessa categoria, pois seu objetivo era criar um substituto de mercado para o Westlaw. Essa decisão pode dificultar ainda mais a defesa de empresas como OpenAI e Google, que enfrentam processos semelhantes por treinar seus modelos com materiais protegidos por direitos autorais.

Com esse precedente, especialistas acreditam que as alegações de uso justo das empresas de IA podem ser enfraquecidas em futuras disputas judiciais. Embora a Ross Intelligence tenha fechado em 2021 devido aos custos do litígio, gigantes da tecnologia como OpenAI e Google ainda têm recursos para enfrentar longas batalhas judiciais.

Mais notícias ao redor do mercado de IAs

Como a IA transforma a maneira como as empresas se comunicam

Um novo relatório da DeepL destaca o impacto da IA na comunicação global das empresas, revelando que barreiras linguísticas afetam diretamente o crescimento e a eficiência operacional. Apenas 20% da população mundial fala inglês fluentemente, tornando a tradução automática essencial para empresas que buscam expansão internacional.

A pesquisa, que entrevistou 800 líderes empresariais nos EUA e Europa, aponta que os maiores desafios de linguagem estão na expansão de mercados (35%), no engajamento com clientes globais (32%) e no atendimento ao cliente (24%). A DeepL prevê que 72% das empresas planejam adotar IA até 2025, com um foco crescente em ferramentas de tradução automática, o que pode reduzir custos, aumentar a produtividade e fortalecer a colaboração entre equipes multilíngues.

A adoção da IA de linguagem pode otimizar operações, substituir serviços de tradução tradicionais e garantir que empresas se comuniquem melhor com funcionários e clientes em diferentes idiomas. A DeepL sugere que organizações devem investir em estratégias de governança, treinamento e segurança de dados para maximizar o retorno sobre o investimento dessas tecnologias.

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