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Modelo pensante do Google para competir com o ‘o1’ 🧠

OpenAI permite que seus funcionários vendam suas ações, O super cabo da Meta & mais

E aí curioso, seja bem vindo novamente!

Mais uma semana está se encerrando e aqui estão as novidades de hoje para você!

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🏃TLDR

🧠 O Google, assim como o Alibaba e a OpenAI, está desenvolvendo um novo modelo de IA que será capaz de raciocinar por meio de tarefas e responder a perguntas complexas em áreas como matemática, lógica e código, que geralmente são desafiadoras para os modelos de IA. Rumores também apontam que os pesquisadores estão utilizando a técnica de ‘solicitação de cadeia de pensamentos’ para desenvolver este modelo, visando atingir um nível de raciocínio próximo ao humano, de forma muito semelhante à abordagem utilizada no desenvolvimento do ‘o1’ da OpenAI.

🤑 A OpenAI está permitindo que seus funcionários vendam cerca de US$ 1,5 bilhão em ações em uma nova oferta para a SoftBank, conglomerado japonês. Este movimento permitirá que funcionários atuais e antigos monetizem suas unidades de participação em lucros (PPUs), especialmente em um mercado onde IPOs têm sido raros. A oferta faz parte da expansão do interesse da SoftBank em IA, após um investimento de US$ 500 milhões na última rodada de financiamento da OpenAI, agora avaliada em US$ 157 bilhões.

🔧 A Meta está desenvolvendo um cabo submarino de fibra óptica com mais de 40.000 km, conectando os EUA, Índia, África do Sul e Austrália em um formato de “W”. Este projeto, avaliado em US$ 10 bilhões, será inteiramente de propriedade da Meta, marcando a primeira vez que a empresa possui um cabo dedicado exclusivamente às suas operações. A iniciativa busca melhorar a infraestrutura de internet da Meta para suportar o aumento do tráfego gerado por suas plataformas, como Facebook e Instagram, e expandir sua capacidade em mercados estratégicos como Índia, que lidera em número de usuários.

🫂 O uso de inteligência artificial em interações humanas vem ganhando destaque, especialmente no que diz respeito à capacidade de ferramentas como o ChatGPT em simular empatia. Contudo, essa "empatia" é essencialmente uma habilidade aprendida com base em padrões textuais humanos, mas sem compreensão genuína ou emoção real. Isso levanta questões fundamentais sobre a eficácia e os limites éticos do uso de IA em cenários que dependem de conexões emocionais verdadeiras, como saúde mental e suporte ao cliente.

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão algumas das ferramentas que separei hoje pra você:

  • Kestra - Plataforma de automação e orquestração de código aberto com interface de usuário low-code, API full-code, sincronização Git, 600+ plugins e execução remota.

  • Make a Chart - Aplicativo para facilitar a criação de gráficos instantâneos no Slack.

  • LuneAI - Um mercado voltado para a comunidade onde os usuários podem acessar modelos especializados que superam os LLMs autônomos em tarefas técnicas específicas.

  • BizPlanner - Ferramenta de IA para ajudar na criação de planos de negócios.

  • CalendarFix - Ferramenta para agendar reuniões usando conversas do WhatsApp, que sincroniza com o Google Agenda.

Todos querem enfrentar o ‘o1’ da OpenAI. Agora é a vez do Google

Ontem, trouxe aqui a notícia de que o Alibaba está desenvolvendo um novo modelo de LLM para competir diretamente com o OpenAI o1 e suas capacidades de raciocínio. Hoje é a vez de falar do Google, que, por meio do seu laboratório de pesquisa DeepMind, está supostamente desenvolvendo seu próprio modelo de IA ‘pensante’.

Este novo modelo será capaz de raciocinar por meio de tarefas e responder a perguntas complexas em áreas como matemática, lógica e código, que geralmente são desafiadoras para os modelos de IA.

Os rumores também apontam que os pesquisadores estão utilizando a técnica de ‘solicitação de cadeia de pensamentos’ para desenvolver este modelo, visando atingir um nível de raciocínio próximo ao humano, de forma muito semelhante à abordagem utilizada no desenvolvimento do ‘o1’ da OpenAI.

Esses lançamentos, do Alibaba e agora do Google, mostram a nova tendência que as Big Techs vêm seguindo, com foco em modelos mais avançados em raciocínio e direcionados a resolver problemas técnicos. Contudo, já vimos algumas das principais limitações e preocupações envolvendo o modelo da OpenAI. É fundamental analisar e compreender como os concorrentes estão se preparando para esses cenários, avaliando os riscos que essas novas tecnologias podem apresentar.

OpenAI permitirá que sua equipe venda US$ 1,5 bi em ações em uma oferta pública para SoftBank

A OpenAI está permitindo que seus funcionários vendam cerca de US$ 1,5 bilhão em ações em uma nova oferta para a SoftBank, conglomerado japonês. Este movimento permitirá que funcionários atuais e antigos monetizem suas unidades de participação em lucros (PPUs), especialmente em um mercado onde IPOs têm sido raros. A oferta faz parte da expansão do interesse da SoftBank em IA, após um investimento de US$ 500 milhões na última rodada de financiamento da OpenAI, agora avaliada em US$ 157 bilhões.

O investimento é impulsionado pela visão de Masayoshi Son, CEO da SoftBank, que busca ampliar a participação no setor de IA generativa, cujos gastos comerciais cresceram 500% em 2024. A receita do mercado de IA é projetada para superar US$ 1 trilhão na próxima década.

Meta planeja construir um cabo submarino de US$ 10 bilhões abrangendo o mundo

A Meta está desenvolvendo um cabo submarino de fibra óptica com mais de 40.000 km, conectando os EUA, Índia, África do Sul e Austrália em um formato de “W”. Este projeto, avaliado em US$ 10 bilhões, será inteiramente de propriedade da Meta, marcando a primeira vez que a empresa possui um cabo dedicado exclusivamente às suas operações.

A iniciativa busca melhorar a infraestrutura de internet da Meta para suportar o aumento do tráfego gerado por suas plataformas, como Facebook e Instagram, e expandir sua capacidade em mercados estratégicos como Índia, que lidera em número de usuários.

O cabo foi projetado para evitar regiões geopoliticamente instáveis, como o Mar Vermelho e o Mar da China, e pode ser construído em segmentos devido à alta demanda por empresas especializadas no setor. Além de sustentar o tráfego atual, a Meta poderá usar a infraestrutura para impulsionar operações relacionadas à IA, especialmente na Índia, onde os custos de treinamento de modelos são significativamente mais baixos que nos EUA.

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A ‘empatia artificial’ dos chatbots é um truque de linguagem

O uso de inteligência artificial em interações humanas vem ganhando destaque, especialmente no que diz respeito à capacidade de ferramentas como o ChatGPT em simular empatia. Contudo, como aponta o artigo do The Conversation, essa "empatia" é essencialmente um truque linguístico, uma habilidade aprendida com base em padrões textuais humanos, mas sem compreensão genuína ou emoção real. Isso levanta questões fundamentais sobre a eficácia e os limites éticos do uso de IA em cenários que dependem de conexões emocionais verdadeiras, como saúde mental e suporte ao cliente.

O ChatGPT e modelos similares são treinados em grandes quantidades de dados textuais, que incluem formas de comunicação humana. Esses dados permitem que a IA aprenda a reconhecer e replicar tons emocionais específicos, como compaixão, preocupação ou entusiasmo. Por exemplo, em uma conversa onde o usuário expressa tristeza, a IA pode responder com frases como “Sinto muito por isso” ou “Estou aqui para ajudar,” criando a aparência de empatia.

A IA ajusta suas respostas com base no contexto fornecido pelo usuário. Se o tema da conversa for uma situação emocionalmente delicada, a IA adapta suas palavras para parecer mais sensível. Isso não implica uma compreensão verdadeira do que está sendo dito, mas sim uma habilidade de replicar padrões que os humanos associam com empatia.

Apesar da habilidade de gerar respostas "emocionais", a IA não entende o significado ou a profundidade das emoções humanas. Isso é uma limitação inerente aos modelos de linguagem, que apenas manipulam dados com base em probabilidades estatísticas.

Os modelos de IA atuais conseguem simular empatia de maneira convincente, mas ainda não podem substituir conexões emocionais humanas reais. Enquanto oferecem benefícios na automação e suporte básico, essas ferramentas ainda devem ser usadas com cuidado em situações mais delicadas.

É importante que haja equilíbrio entre inovação e ética, pois isso será crucial para determinar o impacto da ‘empatia artificial’ no futuro das interações homem x máquina.

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