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Elon Musk quer comprar a OpenAI 👀

EUA e Reino Unido vão contra o acordo internacional de IA, Deepmind treinando grandes modelos de IA & mais

E aí curioso, seja bem vindo novamente a NoFinn!

Aqui está a sua dose diária de IA 👇

🏃TLDR

👀 Em um movimento inesperado, Elon Musk anunciou uma oferta de US$ 97,4 bilhões para adquirir a divisão sem fins lucrativos da OpenAI, segundo o Wall Street Journal. O bilionário conta com o apoio de sua empresa de IA, xAI, além de investidores como Valor Equity Partners, Ari Emanuel (de Hollywood) e Joe Lonsdale (cofundador da Palantir).

🇺🇸 🇬🇧 Os Estados Unidos e o Reino Unido se recusaram a assinar a declaração internacional sobre inteligência artificial durante a AI Action Summit, em Paris. O documento, intitulado "Declaração sobre Inteligência Artificial Inclusiva e Sustentável", compromete os signatários a garantir que a IA seja transparente, ética, segura e sustentável.

🧠 🤖 A DeepMind publicou uma pesquisa sobre um novo método de treinamento distribuído de modelos de IA, chamado Streaming DiLoCo, que pode reduzir drasticamente os custos e a demanda por infraestrutura computacional. Esse avanço surge após o impacto do DeepSeek, que mostrou que modelos de IA podem ser treinados com menos recursos do que o tradicionalmente utilizado por gigantes como OpenAI e Meta.

🇬🇧 O Reino Unido emergiu como um dos principais polos globais de inteligência artificial, segundo um relatório da OpenAI. O país ocupa o top 3 mundial em assinantes pagantes do ChatGPT, desenvolvedores de API e clientes empresariais, refletindo sua rápida adoção da tecnologia. Esse crescimento acelerou após o governo britânico lançar o AI Opportunities Action Plan, com £14 bilhões (US$ 17,8 bilhões) em investimentos e a criação de 13.250 empregos.

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão as ferramentas que separei hoje para você:

  • Basedash AI - Ferramenta para visualizar, editar e explorar dados com IA.

  • IdeaApe - Desenvolva pesquisas de mercado para entender o comportamento do cliente com a ajuda da IA.

  • Question Base - É um bot do Slack em formato de FAQ. Ele documenta as respostas, em seguida, vincula-as automaticamente quando perguntas semelhantes são feitas.

  • CommandAI - Orienta os usuários através do produto com tours interativos e um assistente demonstrando seus recursos.

  • Focus Buddy - Copiloto de produtividade de IA que fica em chamadas com você enquanto trabalha para ajudá-lo.

Elon Musk quer comprar a OpenAI por US$ 97,4 bi

Em um movimento inesperado, Elon Musk anunciou uma oferta de US$ 97,4 bilhões para adquirir a divisão sem fins lucrativos da OpenAI, segundo o Wall Street Journal. O bilionário conta com o apoio de sua empresa de IA, xAI, além de investidores como Valor Equity Partners, Ari Emanuel (de Hollywood) e Joe Lonsdale (cofundador da Palantir).

Musk, que ajudou a fundar a OpenAI em 2015, saiu da empresa em 2019 e atualmente está processando a organização, alegando que ela se desviou de sua missão original de desenvolver IA de forma aberta e segura. Sua proposta adiciona complexidade ao plano da OpenAI de se tornar uma empresa totalmente lucrativa, levantar US$ 40 bilhões e construir um projeto de infraestrutura de IA de US$ 500 bilhões.

O CEO da OpenAI, Sam Altman, respondeu de forma sarcástica à oferta, postando no X: “não, obrigado, mas compramos o Twitter por US$ 9,74 bilhões se você quiser”. A OpenAI indicou que essa resposta reflete sua posição oficial sobre a proposta de Musk.

EUA e Reino Unido rejeitam acordo internacional sobre IA, em Paris

Os Estados Unidos e o Reino Unido se recusaram a assinar a declaração internacional sobre inteligência artificial durante a AI Action Summit, em Paris. O documento, intitulado "Declaração sobre Inteligência Artificial Inclusiva e Sustentável", compromete os signatários a garantir que a IA seja transparente, ética, segura e sustentável.

O governo britânico justificou sua decisão alegando que o acordo não trazia clareza suficiente sobre governança global e segurança nacional. Já os EUA não explicaram oficialmente sua recusa, mas o vice-presidente JD Vance criticou o enfoque europeu em regulamentação e afirmou que os EUA querem incentivar a inovação na IA, mantendo sua posição como líder global na tecnologia.

Enquanto isso, a União Europeia anunciou um pacote de €200 bilhões para investimentos em IA, incluindo €50 bilhões adicionais para fortalecer o setor na Europa. O presidente francês Emmanuel Macron incentivou empresas a escolherem a França como hub de IA, desafiando o domínio dos EUA e do Reino Unido na área.

DeepMind trabalha em treinamento distribuído de grandes modelos de IA

A DeepMind publicou uma pesquisa sobre um novo método de treinamento distribuído de modelos de IA, chamado Streaming DiLoCo, que pode reduzir drasticamente os custos e a demanda por infraestrutura computacional. Esse avanço surge após o impacto do DeepSeek, que mostrou que modelos de IA podem ser treinados com menos recursos do que o tradicionalmente utilizado por gigantes como OpenAI e Meta.

O método da DeepMind visa distribuir o treinamento de grandes modelos entre clusters de computadores geograficamente distantes, mantendo a qualidade dos resultados. O Streaming DiLoCo apresenta três melhorias principais:

  • Sincronização seletiva de parâmetros, reduzindo o volume de dados transmitidos.

  • Sobreposição de tempo de computação e comunicação, melhorando a eficiência.

  • Quantização avançada, comprimindo os dados sem perda de desempenho.

Sincronização seletiva de parâmetros, reduzindo o volume de dados transmitidos. Sobreposição de tempo de computação e comunicação, melhorando a eficiência. Quantização avançada, comprimindo os dados sem perda de desempenho. A pesquisa sugere que essa abordagem pode reduzir em 400 vezes a necessidade de largura de banda em comparação com métodos tradicionais, permitindo que modelos sejam treinados sem depender de enormes data centers e milhares de GPUs Nvidia. Essa inovação pode descentralizar o desenvolvimento de IA e tornar o treinamento de modelos mais acessível para empresas menores e instituições acadêmicas.

Mais notícias ao redor do mercado de IAs

OpenAI vê o Reino Unido como um novo líder global em IA

O Reino Unido emergiu como um dos principais polos globais de inteligência artificial, segundo um relatório da OpenAI. O país ocupa o top 3 mundial em assinantes pagantes do ChatGPT, desenvolvedores de API e clientes empresariais, refletindo sua rápida adoção da tecnologia. Esse crescimento acelerou após o governo britânico lançar o AI Opportunities Action Plan, com £14 bilhões (US$ 17,8 bilhões) em investimentos e a criação de 13.250 empregos.

Além das grandes empresas, startups britânicas também estão inovando com IA, como a Tortus, que desenvolve ferramentas médicas com GPT-4o, e a Cosine, que usa IA para manutenção de código. O governo do Reino Unido está implementando chatbots baseados no GPT-4o em serviços públicos, e universidades como Oxford estão adotando IA para ensino e pesquisa.

Sam Altman, CEO da OpenAI, afirmou que o Reino Unido desempenha um papel crucial na adoção da IA, impulsionando produtividade e inovação em diversos setores. Com esse avanço, o país se consolida como um dos principais centros de IA fora dos EUA e da China.

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