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Grandes Novidades da Nvidia 🆕

Novo app da Hugging Face para iOS que descreve o que a câmera do smartphone está vendo, Vice Presidente dos EUA quer menos regulamentação em IA & mais

E aí curioso, seja bem vindo novamente a NoFinn, a sua newsletter diária sobre IA.

E aqui está a sua dose de hoje 👇

🏃TLDR

🔥 A NVIDIA não economizou em anúncios no GTC 2025, revelando uma série de inovações que vão desde novos chips e supercomputadores pessoais até um modelo de IA para robôs humanoides…

📱 A Hugging Face lançou o HuggingSnap, um aplicativo para iOS que utiliza IA para descrever em tempo real o que a câmera do iPhone está vendo, sem precisar de conexão com a nuvem. Baseado no modelo smolvlm2, o app consegue identificar objetos, interpretar cenas e até ler textos, tudo de forma offline, garantindo mais privacidade e eficiência energética. Ele funciona em iPhones, macOS e Apple Vision Pro, tornando-se uma alternativa às soluções nativas da Apple…

👀 O vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, afirmou que a administração Trump pretende manter a IA livre de regulamentações para impulsionar tanto os trabalhadores americanos quanto as empresas de tecnologia. Em um evento da Andreessen Horowitz em Washington, ele argumentou que o medo de que a IA substitua empregos é exagerado e que, historicamente, inovações criam novas oportunidades e aumentam os salários. Para ele, o governo falhou nos últimos 40 anos ao equilibrar os interesses dos trabalhadores e dos investidores em tecnologia…

🤖 Enquanto CEOs como Sam Altman e Dario Amodei apostam que a Inteligência Artificial Geral pode surgir já em 2026 ou 2027, outros especialistas estão pedindo um debate mais realista sobre essa possibilidade. Thomas Wolf, da Hugging Face, e Yann LeCun, da Meta, acreditam que os atuais modelos de IA não são capazes de criar conhecimento original como os humanos, limitando-se a responder perguntas conhecidas. Para eles, a AGI não está perto de ser alcançada sem avanços radicais na arquitetura dos modelos…

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão algumas das ferramentas que separei hoje pra você:

  • Multimodal Embed 3 - Ferramenta de IA da Cohere que ajuda você a pesquisar texto e imagens em seus documentos comerciais.

  • You.com - Ferramenta de pesquisa com IA, com recurso chamado ‘Advanced Source Controls’, que permite personalizar pesquisas filtrando sites, bloqueando domínios e ajustando as necessidades de pesquisa, desde pesquisas rápidas até pesquisas profundas.

  • Reiden.ai - Ferramenta de IA para encontrar áreas em que você está lento no trabalho e sugerir atalhos de teclado para melhorar a eficiência.

  • Prisma - Obtenha insights e recomendações para melhorar as consultas de banco de dados, tornando a execução dos seus aplicativos mais rápida.

  • Cody - Assistente de IA que você pode treinar em sua empresa utilizando seus processos e sua própria base de conhecimento.

As novidades de IA apresentadas pela Nvidia

A NVIDIA não economizou em anúncios no GTC 2025, revelando uma série de inovações que vão desde novos chips e supercomputadores pessoais até um modelo de IA para robôs humanoides. Aqui está o que mais chamou atenção no evento:

Novos GPUs ultra potentes

A NVIDIA apresentou as séries Blackwell Ultra, Vera Rubin e Feynman, com a promessa de dobrar a performance dos chips anteriores. O destaque vai para a Rubin Ultra, um conjunto de quatro GPUs que pode alcançar 100 petaflops de potência.

Groot N1: IA para robôs humanoides

O Groot N1 é um modelo fundacional de IA criado para robôs humanoides, inspirado em processos cognitivos humanos. Ele possui um sistema de pensamento “rápido e lento”, permitindo que robôs planejem ações e reajam de forma mais natural.

Supercomputadores pessoais de IA

A NVIDIA lançou o DGX Spark e DGX Station, dois supercomputadores compactos para IA, permitindo que empresas rodem modelos avançados sem depender de grandes datacenters.

Parceria com a GM para IA em fábricas e veículos autônomos

A General Motors anunciou uma colaboração com a NVIDIA para trazer IA para robôs industriais, fábricas e carros autônomos. A GM vai utilizar a plataforma Omniverse para criar fábricas virtuais e testar processos sem interromper a produção.

Plataforma de dados para IA e modelos de raciocínio

A NVIDIA também revelou a AI Data Platform, projetada para empresas usarem IA de forma mais eficiente. Junto a isso, lançou a família de modelos Llama Nemotron, focados em raciocínio complexo e tomada de decisões autônoma.

Com essa avalanche de anúncios, a NVIDIA quer se consolidar como a espinha dorsal da IA moderna. Mas será que essas novidades vão acelerar a chegada da inteligência artificial generalizada ou apenas criar um mercado ainda mais monopolizado?

O novo aplicativo iOS da Hugging Face usa IA para descrever o que você está olhando

A Hugging Face lançou o HuggingSnap, um aplicativo para iOS que utiliza IA para descrever em tempo real o que a câmera do iPhone está vendo, sem precisar de conexão com a nuvem. Baseado no modelo smolvlm2, o app consegue identificar objetos, interpretar cenas e até ler textos, tudo de forma offline, garantindo mais privacidade e eficiência energética. Ele funciona em iPhones, macOS e Apple Vision Pro, tornando-se uma alternativa às soluções nativas da Apple.

O diferencial do HuggingSnap está na abordagem 100% local, enquanto concorrentes como a Apple e o Google dependem da nuvem para processar informações visuais. Isso significa que o usuário pode usar a IA sem medo de vazamento de dados e sem necessidade de conexão com a internet. A ferramenta promete ser útil em diversas situações, como compras, viagens e estudos, ajudando o usuário a interpretar o ambiente ao seu redor de maneira mais acessível.

Apesar da proposta inovadora, o desafio será competir com as gigantes da tecnologia, que já oferecem assistentes visuais integrados ao sistema operacional. Se o modelo offline da Hugging Face conseguir entregar rapidez e precisão nas respostas, pode conquistar um público que valoriza privacidade e desempenho local, sem depender de servidores externos.

JD Vance afirma que libertar a IA da regulamentação é bom para os trabalhadores americanos e para os inovadores tecnológicos

O vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, afirmou que a administração Trump pretende manter a IA livre de regulamentações para impulsionar tanto os trabalhadores americanos quanto as empresas de tecnologia. Em um evento da Andreessen Horowitz em Washington, ele argumentou que o medo de que a IA substitua empregos é exagerado e que, historicamente, inovações criam novas oportunidades e aumentam os salários. Para ele, o governo falhou nos últimos 40 anos ao equilibrar os interesses dos trabalhadores e dos investidores em tecnologia.

Além da desregulamentação, Vance defendeu a redução da imigração e mudanças nas regras de comércio e tarifas para desencorajar o offshoring. Segundo ele, depender de mão de obra barata é um "atalho" que desestimula a inovação, e os EUA deveriam focar em desenvolver e produzir internamente. Essa abordagem busca favorecer empresas nacionais e fortalecer a competitividade americana na corrida da IA.

A visão de Vance levanta questões importantes: um mercado de IA sem regulamentação beneficiaria de fato os trabalhadores ou apenas as grandes corporações? Se a inovação for deixada sem controle, os EUA conseguirão equilibrar crescimento econômico e segurança digital?

🇧🇷 Novidade do setor para o Brasil 🇧🇷

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Líderes de IA querem tirar o debate sobre AGI do hype e trazer para a realidade

Enquanto CEOs como Sam Altman (OpenAI) e Dario Amodei (Anthropic) apostam que a Inteligência Artificial Geral (AGI) pode surgir já em 2026 ou 2027, outros especialistas estão pedindo um debate mais realista sobre essa possibilidade. Thomas Wolf, da Hugging Face, e Yann LeCun, da Meta, acreditam que os atuais modelos de IA não são capazes de criar conhecimento original como os humanos, limitando-se a responder perguntas conhecidas. Para eles, a AGI não está perto de ser alcançada sem avanços radicais na arquitetura dos modelos.

Outro nome que compartilha essa visão é Kenneth Stanley, ex-pesquisador da OpenAI e atual executivo da Lila Sciences, que busca desenvolver IA para gerar ideias inovadoras. Ele destaca que raciocínio lógico não é o mesmo que criatividade, e que os modelos atuais não têm a capacidade de formular novas hipóteses científicas por conta própria. Segundo Stanley, a comunidade de IA precisa ir além da busca por respostas certas e focar em como a IA pode aprender a fazer perguntas inéditas.

Esse grupo de especialistas quer equilibrar otimismo com pragmatismo, evitando tanto o hype exagerado quanto o pessimismo absoluto. Eles não negam o avanço da IA, mas alertam que a jornada até a AGI real pode ser muito mais longa e complexa do que alguns sugerem. A questão central é: estamos realmente perto de uma IA que pensa como humanos, ou apenas refinando máquinas que são ótimas em responder, mas péssimas em perguntar?

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