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Nvidia e a plataforma de IA para ensinar linguagem de sinais 🧠

OpenAI atinge 400 milhões de usuários ativos por semana, DOGE tem acesso à principal agência de segurança cibernética dos EUA & mais

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E aqui está a sua dose de hoje 👇

🏃TLDR

📈 A OpenAI anunciou que o ChatGPT agora possui 400 milhões de usuários ativos por semana, um aumento significativo em relação aos 300 milhões registrados em dezembro de 2024. O crescimento reflete o avanço da IA generativa no mercado de consumo, consolidando a OpenAI como uma das principais empresas do setor.

👀 Dois membros do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), iniciativa liderada por Elon Musk, ingressaram na Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura (CISA), responsável por proteger redes governamentais dos EUA. Entre eles está Edward Coristine, um jovem de 19 anos conhecido online como "Big Balls", que anteriormente trabalhou na Neuralink e circulou por várias agências federais. Outro novo integrante da CISA é Kyle Schutt, um engenheiro de software de 38 anos que participou do lançamento da plataforma de arrecadação republicana WinRed.

🤔 Os benchmarks públicos de inteligência artificial, que historicamente serviram como referência para medir o desempenho de modelos de IA, estão se tornando cada vez mais irrelevantes e saturados. Segundo especialistas, essas métricas não capturam adequadamente a complexidade e as aplicações práticas dos sistemas de IA, tornando-as comparáveis a críticas gastronômicas subjetivas – baseadas mais em preferências do que em medições objetivas e padronizadas.

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão as ferramentas que separei hoje para você:

  • HowThisGoing - Gerente de Projetos de IA para Slack.

  • Thunderbit - Ajuda usuários corporativos com várias tarefas de automação da web usando IA.

  • PostPulse - Melhora o desempenho de SEO para startups SaaS com IA.

  • Graphy AI - Adicione seus dados e o Graphy AI criará um gráfico e explicará seus principais insights.

  • Mesha - Gerencie clientes e pagamentos sem esforço em um só lugar e automatize tarefas como lembretes por e-mail e acompanhamentos com IA.

Nvidia ajuda a lançar plataforma de IA para ensino de Língua Americana de Sinais

A plataforma permite que usuários aprendam novos sinais por meio de avatares 3D e utilizem uma ferramenta de IA que analisa vídeos em tempo real para fornecer feedback sobre a precisão dos gestos. Além disso, qualquer pessoa pode contribuir gravando vídeos de sinais para expandir o banco de dados.

A Nvidia planeja usar essa tecnologia para desenvolver aplicações como agentes de IA interativos, assistentes digitais e melhorias em videochamadas, permitindo melhor comunicação entre surdos e ouvintes. A empresa também está explorando formas de incluir expressões faciais e variações regionais da ASL para tornar o aprendizado ainda mais preciso e natural.

A OpenAI agora atende 400 milhões de usuários por semana

A OpenAI anunciou que o ChatGPT agora possui 400 milhões de usuários ativos por semana, um aumento significativo em relação aos 300 milhões registrados em dezembro de 2024. O crescimento reflete o avanço da IA generativa no mercado de consumo, consolidando a OpenAI como uma das principais empresas do setor.

No segmento corporativo, a empresa também vem expandindo sua base: o ChatGPT Enterprise já conta com 2 milhões de assinantes empresariais, dobrando sua base desde setembro de 2024. Além disso, o tráfego da API para desenvolvedores da OpenAI dobrou nos últimos seis meses, demonstrando uma adoção crescente da tecnologia por empresas e programadores.

O anúncio ocorre pouco depois do lançamento de novos produtos da DeepSeek, uma concorrente chinesa que recentemente introduziu um modelo de IA avançado, um sistema de raciocínio e um assistente digital. A OpenAI parece estar destacando seu crescimento para reforçar sua posição competitiva em meio à ascensão de rivais globais.

DOGE agora tem acesso à principal agência de segurança cibernética dos EUA

Dois membros do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), iniciativa liderada por Elon Musk, ingressaram na Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura (CISA), responsável por proteger redes governamentais dos EUA. Entre eles está Edward Coristine, um jovem de 19 anos conhecido online como "Big Balls", que anteriormente trabalhou na Neuralink e circulou por várias agências federais.

Outro novo integrante da CISA é Kyle Schutt, um engenheiro de software de 38 anos que participou do lançamento da plataforma de arrecadação republicana WinRed.

A chegada de Coristine levanta preocupações devido ao seu suposto histórico em fóruns de hackers. Segundo o jornalista Brian Krebs, contas associadas a ele foram ligadas ao grupo hacker The Com, envolvido em vazamentos de dados. Além disso, Coristine trabalhou na Path Network, empresa de monitoramento de segurança que o demitiu por vazar documentos internos.

Ainda não está claro o nível de acesso que ele possui dentro da CISA, mas a agência lida com informações sensíveis sobre vulnerabilidades de software, violações de segurança e redes eleitorais estaduais. Especialistas em segurança cibernética questionam a decisão do governo, alertando que colocar pessoas com supostos vínculos com comunidades hackers dentro de agências críticas pode comprometer a segurança nacional.

🇧🇷 Novidade do setor para o Brasil 🇧🇷

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Talvez devêssemos ignorar os benchmarks de IA por enquanto

Os benchmarks públicos de inteligência artificial, que historicamente serviram como referência para medir o desempenho de modelos de IA, estão se tornando cada vez mais irrelevantes e saturados. Segundo especialistas, essas métricas não capturam adequadamente a complexidade e as aplicações práticas dos sistemas de IA, tornando-as comparáveis a críticas gastronômicas subjetivas – baseadas mais em preferências do que em medições objetivas e padronizadas.

Com o avanço acelerado da IA, as empresas estão adotando testes internos personalizados para avaliar modelos em cenários reais, em vez de confiar exclusivamente em benchmarks padronizados. Isso ocorre porque muitos desses testes públicos podem ser manipulados – empresas treinam seus modelos especificamente para performar bem nesses desafios, sem que isso necessariamente signifique uma melhora real na utilidade ou segurança do modelo. Além disso, benchmarks fixos não acompanham a velocidade das inovações, criando avaliações desatualizadas e irrelevantes para os desafios mais recentes.

Essa mudança levanta um debate crucial: será que ainda faz sentido usar benchmarks tradicionais para medir o avanço da IA? Alguns especialistas sugerem que o futuro das avaliações de IA deve focar em simulações mais realistas, testes práticos contínuos e validação em cenários do mundo real. Em vez de métricas fixas, que podem ser manipuladas, empresas poderiam adotar avaliações adaptativas, ajustadas dinamicamente conforme o contexto de uso dos modelos.

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