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🏃TLDR⌚

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão algumas das ferramentas que separei hoje pra você:

O Sora da OpenAI está sendo lançado, veja o que temos até agora

A OpenAI lançou o Sora, seu modelo de IA de texto para vídeo, disponível para assinantes dos planos ChatGPT Plus e Pro nos EUA e outros países, mas não na Europa devido a restrições regulatórias. O modelo permite gerar vídeos com resoluções de até 1080p e ferramentas avançadas, como o recurso "Remix" para editar vídeos existentes, e "Storyboard" para criar sequências narrativas. Apesar de avanços como animações e edição, o Sora ainda enfrenta limitações técnicas, como inconsistências na renderização de objetos e movimento de personagens.

Críticas iniciais destacam que Sora é útil para conteúdo criativo como animações abstratas e stop-motion, mas não para resultados fotorrealistas. A plataforma inclui salvaguardas contra usos indevidos, como proibição de conteúdos explícitos e marcas d'água nos vídeos. A ferramenta reflete o esforço da OpenAI em popularizar a geração de vídeo com IA, mesmo enquanto enfrenta desafios de infraestrutura e conformidade regulatória, especialmente na União Europeia.

Novo laboratório da Amazon focado em agentes de IA é liderado pelo cofundador da Adept

A Amazon anunciou a criação do Amazon AGI SF Lab, um laboratório de pesquisa e desenvolvimento em São Francisco focado no avanço de agentes de IA. Liderado por David Luan, cofundador da startup Adept, o laboratório trabalhará na construção de agentes capazes de realizar ações no mundo físico e digital, com foco em fluxos de trabalho complexos envolvendo navegadores, ferramentas de software e interpretadores de código. O objetivo inicial é permitir que os agentes aprendam com feedback humano, corrijam suas próprias ações e infiram metas de usuários, oferecendo suporte avançado para tarefas automatizadas.

O laboratório será composto por ex-funcionários da Adept, incorporada pela Amazon em junho, e contratará mais pesquisadores em áreas como finanças quantitativas, física e matemática. A iniciativa reflete a competição crescente no setor de IA agentic, avaliado em US$ 31 bilhões, e coloca a Amazon em concorrência direta com OpenAI, Anthropic e Google, que também desenvolvem agentes de IA para aplicações autônomas e interativas. Essa movimentação posiciona a Amazon como um player chave em um mercado promissor que busca revolucionar a automação e a eficiência empresarial.

Google revela chip de computação quântica com conquistas 'inovadoras'

O Willow, com 105 qubits, marca um progresso significativo ao reduzir erros em tempo real, algo considerado um dos maiores desafios da computação quântica. Este avanço foi detalhado na revista Nature e representa uma conquista histórica na correção de erros quânticos, essencial para escalar a tecnologia.

O próximo objetivo da Google é realizar uma computação "além do clássico" que seja útil para aplicações práticas, como o desenvolvimento de novos medicamentos, baterias mais eficientes e avanços em energia de fusão. A empresa acredita que a computação quântica será indispensável para coletar dados de treinamento para IA e acelerar soluções tecnológicas em larga escala, destacando seu papel crítico em várias indústrias no futuro.

Mais notícias ao redor do mercado de IAs

O que sabemos sobre a economia da IA?

O economista e professor do MIT Daron Acemoglu, vencedor do Prêmio Nobel de Economia de 2024, avalia que os impactos econômicos da inteligência artificial ainda são incertos, apesar de investimentos massivos. Ele prevê que a IA pode trazer ganhos modestos, com um aumento de 1,1% a 1,6% no PIB dos EUA na próxima década, mas alerta que as promessas de crescimento exponencial podem ser exageradas. Acemoglu defende que o foco atual da IA em automação, em vez de complementar habilidades humanas, limita seu potencial de contribuir para a produtividade e o bem-estar geral.

Acemoglu também destaca a necessidade de adotar inovações tecnológicas em um ritmo mais deliberado, para mitigar riscos sociais e econômicos. Ele critica o "hype" excessivo que direciona investimentos para soluções ineficientes e sugere que uma abordagem mais cuidadosa, com regulação governamental e foco na utilidade prática da IA, pode gerar benefícios mais amplos. Sua análise ressalta que o progresso tecnológico, para ser verdadeiramente transformador, deve priorizar ganhos para trabalhadores e a sociedade em geral, em vez de atender exclusivamente a interesses corporativos.

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