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OpenAI quer desenvolver um browser 🌐

Apple trabalha em nova versão da Siri com LLMs, Amazon investe mais US$ 4bi na Anthropic & mais

E aí curioso, seja bem vindo novamente!

Para fechar a semana, aqui estão as principais novidades do dia para o setor de IA.

Ah, e caso você prefira escutar os conteúdos do NoFinn. É simples:

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🎧 E pra você que já está escutando o conteúdo, maravilha! Bora lá para o resumo de hoje.

🏃TLDR

🌐 A OpenAI está explorando a ideia de desenvolver um navegador próprio, uma medida que poderia marcar sua entrada no mercado dominado por gigantes como Google e Microsoft. Além disso, a empresa está em discussões com a Samsung sobre a implementação de ferramentas de IA em dispositivos da marca, reforçando sua presença no setor de hardware.

🤖 A Apple está trabalhando em uma nova versão do assistente de voz Siri, baseada em LLMs. O objetivo é criar um Siri mais conversacional e natural, em resposta à concorrência de produtos como o Google Gemini Live.

💰 A Amazon anunciou um investimento adicional de US$ 4 bilhões na Anthropic, aumentando sua participação total na startup para US$ 8 bilhões, embora mantendo-se como investidora minoritária. A parceria inclui o uso de chips AWS Trainium e Inferentia para treinar e implantar os modelos de IA mais avançados da Anthropic, como o Claude. Além disso, clientes da AWS terão acesso exclusivo à funcionalidade de ajuste fino usando dados próprios nos sistemas da Anthropic.

⚠️ A inteligência artificial tem avançado significativamente no design de chips, mas ainda não está pronta para resolver problemas complexos de forma autônoma. Pesquisadores da Intel descobriram que métodos híbridos, combinando IA e técnicas tradicionais, como simulated annealing, são mais eficazes para tarefas como o floorplanning, que organiza blocos funcionais de chips para minimizar o uso de espaço e energia

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão algumas das ferramentas que separei hoje pra você:

  • Langfuse Prompt Experiments - Plataforma de engenharia LLM de código aberto.

  • Julep - Automação de tarefas do navegador com fluxos de trabalho de IA.

  • Obsibrain - Modelo de IA feito para o Obsidian para melhorar a sua produtividade.

  • Allyson - Assistente executivo de IA.

  • Truva AI - Ferramenta de IA para criação de agentes de vendas.

A OpenAI quer ter seu próprio navegador

A OpenAI está explorando a ideia de desenvolver um navegador próprio, uma medida que poderia marcar sua entrada no mercado dominado por gigantes como Google e Microsoft. Além disso, a empresa está em discussões com a Samsung sobre a implementação de ferramentas de IA em dispositivos da marca, reforçando sua presença no setor de hardware.

Com um navegador próprio, a OpenAI poderia integrar suas ferramentas de IA diretamente à experiência de navegação, criando um ecossistema mais unificado para usuários que utilizam o ChatGPT e seus serviços de busca. A movimentação não surpreende, considerando a ambição da empresa de se tornar líder em inovação de IA aplicada.

A Apple está construindo uma Siri com melhoria nos recursos conversacionais alimentada por LLMs

A Apple está trabalhando em uma nova versão do assistente de voz Siri, baseada em LLMs. O objetivo é criar um Siri mais conversacional e natural, em resposta à concorrência de produtos como o Google Gemini Live. Esse novo assistente visa substituir completamente a interface atual e tem previsão para ser lançado em 2026.

Enquanto isso, a Apple está utilizando soluções de terceiros para recursos avançados de IA, incluindo o ChatGPT, que estará disponível no Apple Intelligence a partir de dezembro. A empresa também estaria negociando com outros provedores de IA, como Google e Anthropic, para integrar mais funcionalidades enquanto desenvolve sua solução interna.

Amazon vai investir mais US$ 4 bilhões na Anthropic

A Amazon anunciou um investimento adicional de US$ 4 bilhões na Anthropic, aumentando sua participação total na startup para US$ 8 bilhões, embora mantendo-se como investidora minoritária. A parceria inclui o uso de chips AWS Trainium e Inferentia para treinar e implantar os modelos de IA mais avançados da Anthropic, como o Claude.

Além disso, clientes da AWS terão acesso exclusivo à funcionalidade de ajuste fino usando dados próprios nos sistemas da Anthropic.

O anúncio ocorre após marcos importantes da Anthropic, como a introdução de agentes de IA capazes de operar computadores com múltiplos passos, e a expansão de sua oferta corporativa com o Claude Enterprise e o modelo Claude 3.5 Sonnet. A Anthropic está posicionada como uma forte concorrente no setor de IA generativa, competindo com gigantes como OpenAI e Google, em um mercado projetado para alcançar US$ 1 trilhão em receita na próxima década.

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Somente a IA ainda não está pronta para o design de chips

A inteligência artificial tem avançado significativamente no design de chips, mas ainda não está pronta para resolver problemas complexos de forma autônoma. Pesquisadores da Intel descobriram que métodos híbridos, combinando IA e técnicas tradicionais, como simulated annealing (SA), são mais eficazes para tarefas como o floorplanning, que organiza blocos funcionais de chips para minimizar o uso de espaço e energia. A abordagem SA com consciência de restrições (CA-SA) superou algoritmos baseados apenas em IA, lidando melhor com problemas altamente complexos e restrições rígidas.

Apesar dos progressos, os desafios permanecem. A IA é limitada em otimizações que exigem múltiplos objetivos ou revisões retroativas de decisões erradas. A pesquisa sugere que a colaboração entre algoritmos tradicionais e modelos de aprendizado de máquina pode oferecer uma solução mais robusta para a crescente complexidade dos chips modernos.

Embora a IA pura não seja suficiente para lidar com desafios como o floorplanning, sua integração com métodos clássicos representa uma evolução promissora. Ferramentas como o Parsac e benchmarks como o FloorSet-Prime oferecem uma base sólida para o futuro, permitindo que designers resolvam problemas mais rapidamente e com maior precisão. A abordagem híbrida não apenas acelera o progresso tecnológico, mas também redefine os limites do que é possível na engenharia de chips.

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