E aí curioso, seja bem vindo novamente!

É interessante como tudo está atrelado entre os setores de tecnologia, IA, financeiro e de infraestrutura. Olha este exemplo: com o aumento da demanda computacional para manter os modelos de IA funcionando, as grandes empresas também precisam buscar soluções mais sustentáveis para manter essa operação. Assim, novas parcerias entre Big Techs surgem, bem como novas tecnologias avançadas, buscando criar um ecossistema único entre software e hardware. Isso implica na necessidade de maiores investimentos e também na criação de uma infraestrutura robusta para suportar toda essa demanda.

É um conjunto de engrenagens que estão sempre uma movendo a outra e se tornando cada vez mais sofisticadas. Hoje, trouxe algumas notícias que vão te mostrar exemplos exatos desse sistema gigantesco.

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🏃TLDR⌚

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

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Aqui estão algumas das ferramentas que separei hoje pra você:

OpenAI planeja construir seu primeiro chip de IA em 2026

A OpenAI está trabalhando em uma solução de hardware personalizada para lidar com suas próprias necessidades crescentes de processamento de IA, em colaboração com a Broadcom e a TSMC. A empresa formou uma equipe dedicada para desenvolver seu primeiro chip de IA, que deve ser lançado em 2026.

Paralelamente, para mitigar a dependência de Nvidia e atender à crescente demanda, a OpenAI está adotando chips da AMD por meio da infraestrutura de nuvem Azure, da Microsoft. Com o custo elevado e a escassez de GPUs Nvidia, a empresa visa uma alternativa sustentável que ofereça maior controle e reduza custos operacionais a longo prazo.

Inicialmente, a OpenAI havia considerado construir uma rede própria de fábricas, mas os planos foram descartados devido ao alto custo e complexidade. Em vez disso, o foco está em desenvolver e testar seu próprio chip internamente, estratégia já adotada por grandes empresas de tecnologia como Google e Amazon, que buscam aumentar a eficiência e reduzir custos em suas operações de IA.

O xAI está tentando levantar mais alguns bilhões

A xAI, empresa de IA de Elon Musk, está buscando uma nova rodada de financiamento, visando uma valorização em torno de US$ 40 bilhões, conforme relatado pelo The Wall Street Journal. A empresa espera arrecadar vários bilhões de dólares, somando-se aos US$ 6 bilhões captados na Série B em maio, o que quase dobraria sua avaliação atual de US$ 24 bilhões. Fundada no ano passado, a xAI lançou seu primeiro modelo, Grok, que alimenta recursos na rede social X de Musk.

Atualmente, a xAI oferece uma API empresarial e treina a próxima geração de Grok usando um cluster massivo de 100 mil GPUs Nvidia. Musk destaca que o acesso aos dados da X dá à xAI uma vantagem competitiva sobre outras empresas. Recentemente, a rede X alterou sua política de privacidade, permitindo que terceiros, incluindo a xAI, treinem seus modelos com base nas postagens dos usuários.

A próxima geração de agentes de IA do Google não será lançada até 2025

A tecnologia foi demonstrada pela primeira vez na conferência I/O 2024, com protótipos que identificam locais e objetos à vista da câmera de um smartphone e respondem a perguntas contextuais sobre o ambiente do usuário.

Relatórios sugeriram que a Google pretendia lançar uma versão inicial com funções como compras de produtos e reservas de voos até dezembro de 2024, mas essa experiência de consumo pode estar separada do Project Astra. A complexidade de desenvolver IA autônoma que execute ações confiáveis é destacada pela empresa Anthropic, que já oferece um modelo de IA capaz de operar em navegadores, mas com limitações em tarefas básicas.

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A definição de IA de código aberto

A Open Source Initiative (OSI) divulgou a Definição de IA de Código Aberto (OSAID) para padronizar o que caracteriza uma IA verdadeiramente de código aberto. A definição exige que modelos de IA disponibilizem seu código, métodos de treinamento e filtragem de dados, promovendo transparência para desenvolvedores e reguladores. Stefano Maffulli, da OSI, afirmou que a OSAID visa permitir que qualquer desenvolvedor utilize, modifique e construa sobre esses modelos sem restrições. A iniciativa responde ao uso generalizado do termo "código aberto" por empresas de tecnologia, muitas vezes de maneira ambígua.

Empresas como Meta e Stability AI afirmam oferecer IA aberta, mas algumas impõem restrições, como a necessidade de licenças para uso comercial, além de proteger seus dados de treinamento. A OSI espera que a OSAID incentive o setor a adotar padrões mais claros e acessíveis. Contudo, Maffulli reconheceu que a definição pode precisar de ajustes conforme o campo da IA evolui, e que a OSI não possui mecanismos diretos para fiscalizar a conformidade, contando com a participação comunitária para garantir o cumprimento da definição.

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