• NoFinn
  • Posts
  • OpenAI e os novos recursos para Google Drive e Slack 🔥

OpenAI e os novos recursos para Google Drive e Slack 🔥

Novo modelo Mistral supera os concorrentes, Modo de voz pode chegar ao Claude em breve & mais

E aí curioso, seja bem vindo novamente a NoFinn, a sua newsletter diária sobre IA.

E aqui está a sua dose de hoje 👇

🏃TLDR

🤖 A OpenAI começou a testar um novo recurso chamado ChatGPT Connectors, que permitirá a integração do ChatGPT com Google Drive e Slack. A ideia é que os usuários possam fazer perguntas e receber respostas com base em arquivos, apresentações e conversas internas dessas plataformas. No futuro, a empresa planeja expandir a integração para outros serviços, como Microsoft SharePoint e Box.

🔥 A startup francesa Mistral AI anunciou o Mistral Small 3.1, um novo modelo de IA open-source que promete superar o GPT-4o Mini com apenas 24 bilhões de parâmetros, um número significativamente menor que os modelos concorrentes. A empresa afirma que essa versão oferece suporte multimodal, maior eficiência no processamento de texto e uma janela de contexto expandida para até 128 mil tokens, além de rodar em hardwares mais modestos, como um RTX 4090 ou um Mac com 32GB de RAM.

🗣️ A Anthropic está desenvolvendo um modo de voz para o Claude, seu chatbot de IA, segundo declarações do chefe de produto da empresa, Mike Krieger, ao Financial Times. A ideia é permitir que usuários conversem diretamente com o Claude, tornando a interação mais natural, especialmente para tarefas que envolvem controle do computador.

🧠 A Muse, startup de neurotecnologia, anunciou o Muse S Athena, um novo wearable que combina eletroencefalograma (EEG) e espectroscopia funcional no infravermelho próximo (fNIRS) para fornecer uma análise detalhada da atividade cerebral e oxigenação do cérebro. Esse dispositivo busca transformar o conceito de saúde mental, permitindo que usuários acompanhem seu desempenho cognitivo da mesma forma que monitoram indicadores físicos, como batimentos cardíacos ou calorias queimadas.

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão as ferramentas que separei hoje para você:

  • Mistral Small 3.1 - O modelo que supera o Gemma 3 e o GPT 4o-mini.

  • Height.app - Ferramenta autônoma de gerenciamento de projetos.

  • Latitude - Plataforma de engenharia de prompts de código aberto para criar, avaliar e refinar seus prompts com IA.

  • Kvistly - Questionários de IA para melhorar o treinamento e formação de equipes.

  • Marqo - Crie prototipos rapidamente, acelere a iteração e implante aplicativos de IA poderosos sem problemas.

OpenAI começará testar conectores do ChatGPT com Google Drive e Slack

A OpenAI começou a testar um novo recurso chamado ChatGPT Connectors, que permitirá a integração do ChatGPT com Google Drive e Slack. A ideia é que os usuários possam fazer perguntas e receber respostas com base em arquivos, apresentações e conversas internas dessas plataformas. No futuro, a empresa planeja expandir a integração para outros serviços, como Microsoft SharePoint e Box.

A OpenAI garante que a ferramenta respeita as permissões dos arquivos e mensagens, evitando vazamentos de informações sensíveis. No entanto, algumas empresas podem ver essa integração como um risco, já que o ChatGPT precisará sincronizar cópias criptografadas dos dados nos servidores da OpenAI. Ainda assim, a novidade pode ser um grande passo para tornar a IA um assistente corporativo indispensável, especialmente para empresas que buscam simplificar a busca por informações internas.

Mistral AI lança novo modelo de código aberto que superou o GPT-4o Mini

A startup francesa Mistral AI anunciou o Mistral Small 3.1, um novo modelo de IA open-source que promete superar o GPT-4o Mini com apenas 24 bilhões de parâmetros, um número significativamente menor que os modelos concorrentes. A empresa afirma que essa versão oferece suporte multimodal, maior eficiência no processamento de texto e uma janela de contexto expandida para até 128 mil tokens, além de rodar em hardwares mais modestos, como um RTX 4090 ou um Mac com 32GB de RAM.

A grande aposta da Mistral é desafiar gigantes como OpenAI e Google com um modelo mais acessível e aberto, distribuído sob a licença Apache 2.0. Esse posicionamento fortalece a ideia de soberania digital europeia e pode atrair governos e empresas que buscam alternativas aos monopólios americanos. No entanto, o sucesso da estratégia dependerá de sua capacidade de gerar receita em um mercado onde os grandes players podem operar no prejuízo por anos para consolidar domínio.

Anthropic está preparando um modo de voz para o Claude

A Anthropic está desenvolvendo um modo de voz para o Claude, seu chatbot de IA, segundo declarações do chefe de produto da empresa, Mike Krieger, ao Financial Times. A ideia é permitir que usuários conversem diretamente com o Claude, tornando a interação mais natural, especialmente para tarefas que envolvem controle do computador.

A empresa já possui protótipos internos e estaria negociando com possíveis parceiros, incluindo a Amazon e a startup ElevenLabs, que é especializada em IA de voz. No entanto, ainda não há acordos fechados. A movimentação coloca a Anthropic em competição direta com o ChatGPT da OpenAI, que já tem modo de voz, e o Gemini do Google, que também explora essa funcionalidade.

🇧🇷 Novidade do setor para o Brasil 🇧🇷

Mais notícias ao redor do mercado de IAs

Muse revela wearable que combina rastreamento de ondas cerebrais e medições de oxigênio

A Muse, startup de neurotecnologia, anunciou o Muse S Athena, um novo wearable que combina eletroencefalograma (EEG) e espectroscopia funcional no infravermelho próximo (fNIRS) para fornecer uma análise detalhada da atividade cerebral e oxigenação do cérebro. Esse dispositivo busca transformar o conceito de saúde mental, permitindo que usuários acompanhem seu desempenho cognitivo da mesma forma que monitoram indicadores físicos, como batimentos cardíacos ou calorias queimadas.

O diferencial do Athena está na integração dessas duas tecnologias. O EEG já é amplamente utilizado para rastrear padrões de ondas cerebrais e medir estados mentais como foco, relaxamento e estresse. O fNIRS, por outro lado, avalia os níveis de oxigenação do cérebro, fornecendo insights sobre como o cérebro responde a estímulos e quão bem ele se recupera de esforços cognitivos. Essa combinação torna o Athena um dos wearables mais avançados já lançados para consumidores.

A Muse vem expandindo seu foco para além de sono e meditação, e o Athena simboliza essa transição para um dispositivo completo de otimização cognitiva. Ele permite que os usuários façam treinamento mental ativo, usando desafios interativos como um jogo no qual uma coruja virtual voa de acordo com o nível de esforço mental do usuário. A ideia é ensinar as pessoas a melhorar foco, resiliência e clareza mental, com feedback imediato sobre seu progresso.

A empresa destaca que, em um mundo onde o declínio cognitivo se torna uma preocupação crescente – especialmente com o aumento de casos de demência –, ferramentas como o Athena podem ser um grande aliado na prevenção e manutenção da saúde cerebral. A tecnologia também pode ser aplicada para melhorar o desempenho no trabalho, ajudar na recuperação de fadiga mental e até oferecer insights mais precisos para diagnóstico e monitoramento do sono.

O Muse S Athena está sendo vendido por US$ 475, o que o coloca na categoria de wearables premium. A questão agora é se o mercado está pronto para levar o treino mental tão a sério quanto o treino físico. Assim como muitas pessoas já investem tempo e dinheiro para melhorar sua saúde corporal, será que veremos uma nova onda de consumidores focados em performance cognitiva como um hábito do dia a dia?

Conteúdos extras para você

Isso é tudo por hoje!

Me conta: o que você achou do conteúdo de hoje?

Faça Login ou Inscrever-se para participar de pesquisas.

Não perca nada!

Para mais notícias sobre IA, fique atento na sua caixa de entrada todos os dias!

Caso tenha interesse, tenho outros conteúdos já publicados. Dê uma olhada.

Reply

or to participate.