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Orion da OpenAI ainda este ano? 🤯
Empresa brasileira levanta R$ 100 mi em série A, Primeiro supercomputador da Dinamarca & mais
E aí curioso, seja bem vindo novamente!
Para fechar esta semana a OpenAI informou que planeja lançar seu novo modelo ainda este ano… Enquanto isso a Dinamarca liga seu primeiro supercomputador com uso dos chips da Nvidia e uma startup brasileira chama a atenção de grandes investidores do mercado. Estas são somente algumas das notícias desta sexta!
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🏃TLDR⌚
💥 OpenAI planeja lançar seu novo modelo de IA, codinome Orion, até dezembro de 2024, inicialmente disponível para parceiros selecionados, com lançamento geral para o público sendo gradual. O modelo foi descrito como "até 100 vezes mais poderoso" que o GPT-4 e é considerado internamente como uma grande evolução em direção à AGI.
🇧🇷 A CrewAI, startup brasileira captou R$ 100 milhões (US$ 12,5 milhões) em uma rodada Série A liderada pelo fundo americano Insight Partners e com participação de grandes investidores do setor, como Sam Altman e Andrew Ng. A CrewAI desenvolveu uma plataforma de agentes de IA autônomos, capazes de realizar tarefas complexas de forma integrada e autônoma para grandes empresas.
🔛 A Dinamarca ativou seu primeiro supercomputador, o Gefion, em uma cerimônia simbólica com a presença do Rei Frederik X e do CEO da NVIDIA, Jensen Huang. O Gefion, que custou mais de US$ 100 milhões e é equipado com 1.528 GPUs NVIDIA H100, foi desenvolvido para impulsionar a pesquisa em IA, ciências da vida, mudanças climáticas e computação quântica.
📈 Joseph Politano analisa o rápido crescimento nos investimentos em infraestrutura física para IA nos Estados Unidos, impulsionado pela demanda crescente por datacenters e recursos computacionais para treinamento e operação de modelos de IA. Empresas como Microsoft e Amazon estão reativando até instalações nucleares para atender às demandas energéticas desses centros.
Além disso, olha o que você verá hoje:
Bora lá?
🛠 Caixa de Ferramentas 🛠
Aqui estão as ferramentas que separei hoje para você:
Obsibrain - Modelo de IA feito para o Obsidian para melhorar a sua produtividade.
Allyson - Assistente executivo de IA.
Truva AI - Ferramenta de IA para criação de agentes de vendas.
Table Sprint - Uma plataforma que permite o desenvolvimento de aplicativos de forma rápida usando dados de planilhas.
Cleverr Computer - Uma implementação de código aberto para usar computadores da Anthropic, OpenAI e Google para executar tarefas básicas usando agentes de IA.
A OpenAI planeja lançar seu modelo Orion AI até dezembro
OpenAI planeja lançar seu novo modelo de IA, codinome Orion, até dezembro de 2024, inicialmente disponível para parceiros selecionados, com lançamento geral para o público sendo gradual. O modelo foi descrito como "até 100 vezes mais poderoso" que o GPT-4 e é considerado internamente como uma grande evolução em direção à AGI.
Engenheiros da Microsoft, parceira da OpenAI, esperam hospedar Orion no Azure já em novembro. Orion não será lançado amplamente no ChatGPT imediatamente, mas poderá ser testado e implementado por empresas que colaboram diretamente com a OpenAI.
Esse desenvolvimento acontece em um momento crucial para a OpenAI, que recentemente obteve US$ 6,6 bilhões em financiamento e enfrenta expectativas de investidores para manter o ritmo de lançamentos avançados. Enquanto alguns executivos importantes estão deixando a empresa, Orion representa um avanço estratégico que pode redefinir a posição da OpenAI na liderança da IA generativa.
Startup brasileira CrewAI capta R$ 100 mi em dez meses e atrai IBM e Sam Altman
A CrewAI, startup brasileira fundada por João Moura, captou R$ 100 milhões (US$ 12,5 milhões) em uma rodada Série A liderada pelo fundo americano Insight Partners e com participação de grandes investidores do setor, como Sam Altman (CEO da OpenAI) e Andrew Ng (cofundador do Coursera). A CrewAI desenvolveu uma plataforma de agentes de IA autônomos, capazes de realizar tarefas complexas de forma integrada e autônoma para grandes empresas. Sua solução, já utilizada por cerca de 150 empresas da Fortune 500 em versão beta, oferece integração com mais de mil aplicativos e permite orquestrar agentes em áreas como finanças, marketing e jurídico.
Entre suas parcerias estratégicas está um acordo com a IBM, que usará os agentes da CrewAI em seu Watson.ai para fluxos de trabalho mais avançados, além de revender o serviço globalmente. Com a nova rodada, a CrewAI planeja expandir o time e ampliar a oferta de seus agentes, mirando um mercado de US$ 47 bilhões até 2030.
Dinamarca liga seu primeiro supercomputador, o Gefion com 1.528 GPUs NVIDIA H100
A Dinamarca ativou seu primeiro supercomputador, o Gefion, em uma cerimônia simbólica com a presença do Rei Frederik X e do CEO da NVIDIA, Jensen Huang. O Gefion, que custou mais de US$ 100 milhões e é equipado com 1.528 GPUs NVIDIA H100, foi desenvolvido para impulsionar a pesquisa em IA, ciências da vida, mudanças climáticas e computação quântica. |
Financiado em grande parte pela Novo Nordisk Foundation (US$ 87 milhões) e pelo Fundo para Exportação e Investimento da Dinamarca, o supercomputador será operado pelo Centro Dinamarquês para Inovação em IA (DCAI) e já está pronto para testes em novos casos de uso.
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O boom do investimento em IA nos EUA
Fonte: Joseph Politano
Joseph Politano analisa o rápido crescimento nos investimentos em infraestrutura física para IA nos Estados Unidos, impulsionado pela demanda crescente por datacenters e recursos computacionais para treinamento e operação de modelos de IA. Empresas como Microsoft e Amazon estão reativando até instalações nucleares para atender às demandas energéticas desses centros.
Em 2024, os gastos americanos com construção de data centers atingiram um recorde de US$ 28,6 bilhões ao ano, enquanto as importações de computadores e componentes para IA superaram US$ 65 bilhões. Isso representa um salto em comparação ao início da década, onde o foco estava em software mais leve e menos dependente de hardware robusto.
O avanço da IA tem impulsionado a demanda por semicondutores de ponta, com grande parte dos chips provenientes de Taiwan. Esse aumento no investimento em hardware tem gerado um efeito positivo em setores industriais, construção e fabricação de componentes.
No entanto, o impacto no mercado de trabalho de tecnologia tradicional tem sido modesto, com os maiores aumentos em áreas de construção e infraestrutura. Enquanto o setor de IA continua a crescer, a competição geopolítica pelos recursos de hardware necessários para IA deve se intensificar, especialmente em meio à dependência dos EUA de componentes de Taiwan e China.
Além disso, essa nova fase da IA aponta para um futuro em que a tecnologia será tanto um motor econômico quanto uma questão de segurança nacional, com impacto direto no mercado de trabalho. O setor industrial e a infraestrutura energética ganham relevância, e a competição geopolítica por semicondutores e outros componentes será um elemento central no avanço da IA nos próximos anos.
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