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Gemini ultrapassa ChatGPT, mas por pouco tempo... ⏰

Bluesky e o uso de IA, Musk adiciona Microsoft a seu processo contra OpenAI & mais

E aí curioso, seja bem vindo novamente!

Vamos iniciar mais uma semana com as novidades do setor de IA. Caso você prefira escutar os conteúdos do NoFinn. É simples:

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📧 Caso você esteja no e-mail é só clicar aqui, ou no banner no topo do e-mail e você será direcionado para a postagem na web, após isso é só dar play no topo da página.

🎧 E pra você que já está escutando o conteúdo, maravilha! Bora lá para o resumo de hoje.

🏃TLDR

👀 O modelo experimental Gemini-Exp-1114, da Google, atingiu o topo no Chatbot Arena Leaderboard, superando o GPT-4 da OpenAI em categorias como matemática, redação criativa e compreensão visual. Porém, quando fatores como formatação de respostas foram controlados, o desempenho caiu para o quarto lugar. A principal preocupação veio à tona quando houve a geração de respostas hostis por versões anteriores do modelo. Esses episódios ilustram como o foco excessivo em benchmarks cria incentivos para otimizar tarefas específicas, ignorando questões de usabilidade e segurança no mundo real.

🦋 A rede social Bluesky afirmou que não utilizará o conteúdo dos usuários para treinar ferramentas de IA generativa. Essa posição foi anunciada no mesmo dia em que os novos termos de serviço do ‘X’ passaram a permitir o uso de textos e informações dos usuários para esse fim. Apesar disso, a plataforma não bloqueia completamente crawlers como os da Google ou OpenAI, permitindo que terceiros ainda possam acessar publicações para treinamento externo.

⚖️ Elon Musk, cofundador da OpenAI, adicionou a Microsoft a um processo revisado contra a empresa, alegando práticas monopolistas. Musk acusa a OpenAI de se transformar de uma organização sem fins lucrativos em uma gigante de mercado avaliada em US$ 157 bilhões, que supostamente prejudica a concorrência no setor de IA, incluindo sua própria startup, xAI. A disputa ocorre em meio à crescente colaboração entre Microsoft e OpenAI, marcada por investimentos bilionários que começaram em 2019. A OpenAI negou as acusações, afirmando que Musk já havia apoiado a mudança para uma estrutura de lucro limitado.

🧠 Assim como nossos cérebros, os vetores organizam informações em padrões e relações, permitindo não apenas buscas literais, mas conexões baseadas no contexto. A capacidade dos bancos de dados vetoriais de comprimir, identificar e organizar padrões é comparada ao processo mental de encontrar memórias ou resolver problemas rapidamente. Esses sistemas têm aplicações práticas, como em assistentes financeiros ou na resolução de discrepâncias em dados corporativos.

O que aconteceu na semana passada

Segunda-Feira: Novo LLM da AMD. OpenAI enfrenta ganhos de desempenho menores para seu próximo modelo em meio à saída de mais um de seus grandes nomes da equipe & mais.

Terça-Feira: AWS vai investir US$ 110 milhões em pesquisadores de IA. Elon Musk liderando políticas de IA dos EUA? Nova ferramenta de busca da Alibaba é lançada na Europa e América & mais.

Quarta-Feira: OpenAI apresenta plano estratégico de IA em Washington. Perplexity lança seu recurso de anúncios, OpenAI tem volta de executivo & mais.

Quinta-Feira: AMD demite 4% dos seus funcionários. OpenAI anuncia seu novo agente de IA para 2025, Final Cut 11 é lançado pela Apple & mais.

Sexta-Feira: ChatGPT com acesso à apps no MacOS. Getty Images nos anúncios do TikTok, Renomado cientista sai do Google & mais.

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão algumas das ferramentas que separei hoje pra você:

  • Layer - Planejador inspirado no funcionamento do cérebro.

  • Gecko - Gecko é uma ferramenta de segurança de IA que encontra e corrige bugs em seu código.

  • Spokk - A Spokk ajuda as empresas a coletar e gerenciar o feedback dos clientes, transformando feedback privado em avaliações públicas usando IA.

  • Side Space - Gerenciador de guias verticais com inteligência artificial para navegação.

  • SRE.ai - Agentes de IA para simplificar e automatizar o DevOps do Salesforce.

Gemini em versão experimental passa ChatGPT-4 e fica em primeiro lugar nos benchmarks, mas por pouco tempo…

O modelo experimental Gemini-Exp-1114, da Google, atingiu o topo no Chatbot Arena Leaderboard, superando o GPT-4 da OpenAI em categorias como matemática, redação criativa e compreensão visual. Porém, quando fatores como formatação de respostas foram controlados, o desempenho caiu para o quarto lugar. Este resultado destaca as limitações dos métodos atuais de avaliação, que muitas vezes priorizam métricas superficiais em detrimento de confiabilidade e segurança.

A principal preocupação veio à tona quando houve a geração de respostas hostis por versões anteriores do modelo. Esses episódios ilustram como o foco excessivo em benchmarks cria incentivos para otimizar tarefas específicas, ignorando questões de usabilidade e segurança no mundo real. Apesar das críticas, o Gemini foi disponibilizado no Google AI Studio, permitindo acesso ao modelo experimental por desenvolvedores.

Bluesky diz que não treinará IA em suas postagens

A rede social Bluesky afirmou que não utilizará o conteúdo dos usuários para treinar ferramentas de IA generativa. Essa posição foi anunciada no mesmo dia em que os novos termos de serviço do ‘X’ passaram a permitir o uso de textos e informações dos usuários para esse fim. A Bluesky enfatizou sua postura pró-criadores, destacando que muitos artistas e criadores migraram para a plataforma buscando um espaço que respeite seus dados. Apesar disso, a plataforma não bloqueia completamente crawlers como os da Google ou OpenAI, permitindo que terceiros ainda possam acessar publicações para treinamento externo.

Além disso, a Bluesky esclareceu que utiliza IA em funcionalidades como moderação de conteúdo e no feed de descobertas, mas nenhum desses sistemas é treinado em postagens de usuários. Com o crescimento para 17 milhões de usuários, a empresa está reforçando sua equipe de moderação para lidar com o aumento de atividades de spam e golpes.

Elon Musk adiciona Microsoft a processo contra OpenAI

Elon Musk, cofundador da OpenAI, adicionou a Microsoft a um processo revisado contra a empresa, alegando práticas monopolistas. Musk acusa a OpenAI de se transformar de uma organização sem fins lucrativos em uma gigante de mercado avaliada em US$ 157 bilhões, que supostamente prejudica a concorrência no setor de IA, incluindo sua própria startup, xAI.

O processo também acusa Sam Altman, CEO da OpenAI, de autobeneficiamento desenfreado e afirma que a Microsoft e a OpenAI têm eliminado concorrentes injustamente.

A disputa ocorre em meio à crescente colaboração entre Microsoft e OpenAI, marcada por investimentos bilionários que começaram em 2019. A OpenAI negou as acusações, afirmando que Musk já havia apoiado a mudança para uma estrutura de lucro limitado. O caso reflete a tensão entre Musk e a OpenAI, especialmente após Musk ter sido nomeado conselheiro de eficiência governamental no futuro gabinete de Donald Trump.

Mais notícias ao redor do mercado de IAs

Nossos cérebros são bancos de dados vetoriais, e isso pode nos ajudar no uso da IA

Assim como nossos cérebros, os vetores organizam informações em padrões e relações, permitindo não apenas buscas literais, mas conexões baseadas no contexto. A capacidade dos bancos de dados vetoriais de comprimir, identificar e organizar padrões é comparada ao processo mental de encontrar memórias ou resolver problemas rapidamente. Esses sistemas têm aplicações práticas, como em assistentes financeiros ou na resolução de discrepâncias em dados corporativos.

Para maximizar a colaboração entre humanos e IA, é essencial aprimorar três habilidades fundamentais: leitura, escrita e consulta. A leitura no contexto da IA envolve interpretar dados complexos, enquanto a escrita exige precisão e estrutura para comunicar com sistemas de forma eficaz. Já a consulta requer um entendimento profundo de como formular perguntas que aproveitem a capacidade analítica dos vetores.

Os bancos de dados vetoriais, inspirados na maneira como o cérebro humano pensa, estão redefinindo a interação humano-IA. Com a capacidade de mapear conexões complexas entre dados, eles oferecem novas oportunidades para resolver problemas, melhorar a produtividade e promover a inovação. No entanto, o sucesso nessa nova era depende da evolução de habilidades básicas como leitura, escrita e consulta, adaptando-as a um contexto de IA.

A colaboração humano-IA não se trata de substituir competências humanas, mas de amplificá-las. Com as ferramentas certas e uma mentalidade orientada para a evolução, profissionais e organizações podem aproveitar plenamente esse potencial, criando um futuro onde tecnologia e criatividade humana caminhem juntas para alcançar novos níveis de inovação.

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