E aí, curioso, seja bem-vindo novamente!

Venha conferir todas as novidades que o mercado de IA preparou para nós nesta segunda-feira.

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🎧 E pra você que já está escutando o conteúdo, maravilha! Bora lá para o resumo de hoje.

🏃TLDR⌚

O que aconteceu na semana passada

Segunda-Feira: Alucinações na ferramenta de transcrição da OpenAI. Atualização do Grok para compreensão de imagens, Orion da OpenAI não chega este ano & mais.

Terça-Feira: Novo motor de busca com IA da Meta. Novo modelo de imagem Red Panda, Nova funcionalidade de IA do Gmail & mais.

Quarta-Feira: Novos chips de IA da OpenAI em 2026. xAI quer mais $$$, Tecnologia para os agentes de IA do Google chegam somente em 2025 & mais.

Quinta-Feira: Governo dos EUA usando modelos da Meta. Waymo quer usar Gemini para treinar seus carros, Necessidade de transparência nos LLMs & mais.

Sexta-Feira: O ChatGPT Search Chegou. App para desktop do Claude, A preocupação de Sam Altman com o poder computacional & mais.

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Algumas das ferramentas que encontrei hoje para você começar a semana:

O ChatGPT Search ainda não é o 'matador do Google' da OpenAI

Apesar das expectativas, o ChatGPT Search da OpenAI não está pronto para substituir o Google como ferramenta de busca, especialmente em consultas curtas e práticas. A função é útil para perguntas longas e complexas, mas falha em consultas rápidas e navegações comuns. Em testes, o ChatGPT Search também cometeu erros ao relatar pontuações de jogos e datas de lançamentos financeiros, mostrando “alucinações” em vez de dados atualizados.

Enquanto Google aprimora suas respostas geradas por IA, a OpenAI depende do Bing como fonte, o que limita sua eficácia em comparação ao Google. A ferramenta atende a um nicho diferente, onde é mais eficiente para perguntas detalhadas, mas não substitui o Google na navegação web e pesquisas de palavras-chave. Segundo a OpenAI, o ChatGPT Search ainda passará por aprimoramentos baseados em feedback de usuários.

Microsoft e a16z unem forças contra as regulamentações de IA

A Microsoft e o fundo de investimento Andreessen Horowitz (a16z), representados por Satya Nadella, Brad Smith, Marc Andreessen e Ben Horowitz, publicaram uma declaração conjunta contra o projeto de lei SB 1047 da Califórnia, que propunha regulamentações para garantir a transparência em IA, afirmando que essas medidas poderiam prejudicar startups e inovação. No entanto, o projeto já excluía a maioria das startups, indicando que a preocupação pode ser mais voltada aos interesses das grandes empresas e investidores. Com o recuo do projeto, a declaração de Microsoft e a16z agora defende uma abordagem “baseada em ciência e padrões” e “responsabilidade de mercado” para regulamentações, sugerindo que punições reativas, e não proativas, seriam mais adequadas.

Outro ponto polêmico é a defesa do “direito de aprendizado” para IA, onde Nadella e Andreessen argumentam que os modelos de IA deveriam acessar e aprender com dados públicos sem barreiras, sem violar leis de direitos autorais. Críticos afirmam que essa visão pode permitir o uso irrestrito de dados protegidos para lucro, sem compensação aos criadores. A declaração inclui sugestões positivas, como promover a alfabetização digital e criar repositórios de dados abertos, mas prioriza interesses empresariais.

Claude ganha novo recurso de visão para PDFs

Mais notícias ao redor do mercado de IAs

GenAI e a sobrecarga de dados

Especialistas da DataStax, NEA e Fivetran discutiram como a sobrecarga de dados afeta a aplicação da IA generativa nas empresas. Chet Kapoor, CEO da DataStax, enfatizou que a IA é dependente de dados em larga escala, mas a imensidão de dados sem foco adequado pode gerar ineficiências e elevados custos operacionais. Vanessa Larco, da NEA, sugeriu uma abordagem pragmática: em vez de aplicar IA a todos os dados de uma empresa, é mais eficaz trabalhar “de trás para frente” — identificando objetivos específicos e utilizando apenas os dados necessários para atingi-los. Segundo Larco, começar com aplicações internas e metas restritas ajuda a evitar a criação de um sistema caro e ineficaz.

George Fraser, CEO da Fivetran, acrescentou que o foco deve estar em resolver problemas reais e atuais, minimizando os gastos com projetos de grande escala que podem não resultar em sucesso. Kapoor comparou o cenário atual da IA generativa à fase inicial de apps móveis, chamando-o de “era do Angry Birds” — útil, mas ainda longe de ser uma transformação completa. Em 2025, ele prevê um “ano de transformação”, onde empresas aplicarão IA em aplicativos que realmente impactem suas operações.O otimismo de Bill Gates sobre o futuro da IA para lidar com as mudanças climáticas

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